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Mais oito mortes e 342 novos casos. Mais 305 pessoas dadas como recuperadas

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Manuel de Almeida / Lusa

Portugal regista este sábado mais oito mortes por covid-19 e mais 342 casos confirmados em relação a sexta-feira, segundo dados da Direção-Geral de Saúde.

De acordo com o boletim epidemiológico diário da DGS, há 46.221 casos confirmados e o número de mortes provocadas pela covid-19 atinge os 1.654.

O aumento do número de mortes foi de 0,5% (passou de 1.646 para 1.654) e o aumento do número de infetados foi de 0,7% (de 45.879 para 46.221), com a incorporação no boletim de 200 casos que ainda não tinham sido incluídos.

Com estes casos, o número total ascende a 542.

Todos os mortos das últimas 24 horas se verificaram na região de Lisboa e Vale do Tejo, enquanto o número de casos nesta região aumentou para 22.385, mais 2,1% que na sexta-feira. Os novos casos na região de Lisboa e Vale do Tejo representam 75,7% do total de novos casos no país inteiro.

Nas últimas 24 horas, o número de pessoas internadas desceu de 471 para 459, mas o número de internados em cuidados intensivos aumentou de 66 para 68.

Na região Norte há este sábado 18.068 casos (mais 67), seguindo-se a região Centro com 4.255 (mais um), Algarve com 695 casos (mais sete) e Alentejo com 570 casos (mais oito). Os Açores continuam com 153 casos e a Madeira com 95.

Os números relativos aos concelhos continuam sem alteração, porque a DGS está a verificar “todos os dados com as autoridades locais e regionais de saúde” e espera ter esta tarefa “concluída nos próximos dias”.

Na última atualização dos dados por concelho, onze tinham mais de mil casos, com Lisboa (3.645), Sintra (2.850) e Loures (1.910) à cabeça. A região com mais mortes continua a ser o Norte (821), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (535), Centro (250), Alentejo (18), Algarve e Açores (15 cada uma).

Por faixas etárias, o maior número de óbitos concentra-se nas pessoas com mais de 80 anos (1.108, mais quatro que na sexta-feira), seguidas das que tinham entre 70 e 79 anos (318, mais três) e entre os 60 e 69 anos (149, mais uma). Há 55 óbitos entre os 50 e 59 anos, 20 entre os 40 e 49, dois entre os 30 e os 39 e outros dois entre os 20 e os 29 anos.

As autoridades de saúde mantêm sob vigilância 34.082 contactos de pessoas infetadas – mais 221 do que na sexta-feira – e há 1.705 pessoas que aguardam resultados laboratoriais. O número de doentes dados como recuperados aumentou de 30.350 para 30.655, mais 305 do que na sexta-feira.

ZAP // Lusa

3 Comments

  1. Os infectados estão “tão doentes” que a policia tem de lhes bater à porta para confirmar que estão em casa.
    Os internados, se houvesse um jornalismo de jeito, seria engraçado, ir a um hospital, ver o numero de casos e perceber a) quantas vezes estiveram internados nos ultimos anos; b) quais os medicamentos que estão a tomar; c) porquê são considerados pacientes de covid, quando os tratamentos que fazem são para outras patologias….
    Há mais testes para vender, mascaras e descartáveis. Os próximos anos vão ser de muitos “congressos” e viagens pagas.

    • Pois é. É tudo uma conspiração, o COVID é uma mentira e as 567.961 mortes até este momento foram inventadas pelo lobby das máscaras e dos testes. Os governos estão a dar cabo da economia mundial só para beneficiar o poderosíssimo lobby das máscaras e para que os amigos possam ir a uns congressos. Faz todo o sentido.

  2. Acrescentaram mais 200 infetados porque é uma estratégia para diluir um total diário quando seja excessivamente grande. Até nesta gente da DGS há contorcionismo. Estão a aprender com o governo.

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