“Se houve corrupção, foi investigada e as pessoas pagaram o preço por terem cometido erros”, declarou Lula da Silva, referindo-se à operação Lava Jato. O que aconteceu no país “em 2018 foi uma ação política para destruir a imagem de muitas pessoas e me impedir de ser Presidente”, considerou o candidato.
Em entrevista ao Financial Times publicada esta segunda-feira, Luiz Inácio da Silva criticou Jair Bolsonaro, à frente do país desde 2018. Nesse mesmo ano, Lula estava preso sob acusações de corrupção, no âmbito da Lava Jato. “Se ele [Bolsonaro] vencer”, “será o retrocesso político da década – senão do século”, afirmou.
“Estou muito triste porque, 12 anos depois de ter deixado a presidência, deparo-me com um Brasil mais pobre”, lamentou. “Deparo-me com mais desemprego, mais pessoas a passarem fome e o Brasil com um Governo com fraca credibilidade dentro de portas e lá fora”, afirmou Lula.
Em maio, anunciou a sua candidatura à Presidência para acabar com a “gestão irresponsável e criminosa” do país. O candidato abandonou o poder em 2010, com uma taxa de aprovação superior a 80%, sendo agora apontado como o favorito para a primeira volta das presidenciais, marcada para 02 de outubro.
Durante a mesma entrevista, Lula falou sobre a generalidade dos empresários brasileiros, que criticam o “seu extremismo de esquerda e a falta de ideias novas”. “A elite brasileira tem uma mentalidade de proprietários de escravos. Sabe o que dizem aqui no Brasil quando o trânsito está mau? ‘É uma desgraça que Lula tenha permitido que os pobres andem de carro'”, contou.
Sobre as prioridades caso vença as eleições, apontou a credibilidade, a previsibilidade e a estabilidade, dizendo ser hoje, aos 76 anos, um político “mais experiente, mais equilibrado e com um desejo ainda maior de acertar”.
Defendendo a despesa social como um investimento e não um mero custo, referiu que “quando as pessoas pobres deixam de ser pobres e se tornam consumidoras de saúde, educação e bens, toda a economia cresce”. “Aprendi muito cedo com a minha mãe analfabeta que não posso gastar mais do que ganho”, sublinhou.
Como prioridades, apontou para a revisão das reformas laborais iniciadas pelo PT, uma reformulação do sistema tributário para que os ricos paguem mais impostos e a preservação da Amazónia. Interrogado se conseguirá derrotar a fome e a pobreza no Brasil, respondeu: “Se conseguir isso, meu caro amigo, vou direto para o céu”.
Eleger um corrupto é um erro crasso. A esquerda não tem melhor que isto?
Infelizmente o governo brasileiro está todo aparelhado com a esquerda!
Triste a imprensa internacional dar voz a um criminoso. Desviou milhões, todos os envolvidos desde corruptores à colegas de partido e outros corruptos apontam essa criatura com mentor do projeto de poder que passava por tornar todas as estatais e empreiteiras do pais em fonte de recurso, A manobra do STF que soltou LULA soltou outros 5000 bandidos entre traficantes de drogas e assassinos, cabe lembrar que dos 11 membros do STF 8 foram nomeados pelo mesmo e por um congresso comprado pelo dinheiro obtido com a corrupção evento conhecido com o “Mensalão”.
Muito triste Edio! É uma militância dos infernos!
Então não…
Era tudo de amigo… até o filho era de amigo…
luladrão!
O maior l/a/d/r/ã/o da história!!!