A menos de um mês das eleições antecipadas na Alemanha, a imigração é um dos temas quentes naquele país. Só que a “política muito fascista contra todos os estrangeiros” traz memórias cinzentas de tempos para nunca mais repetir.
O tema da imigração tem sido presença assídua nos debates político-sociais um pouco por todo o mundo.
Na Alemanha, por razões históricas, o assunto – que ao longo das últimas semanas (e assim será nas próximas) voltou em força – é especialmente sensível.
Esta quarta-feira, em Aschaffenburg, no sul da Alemanha, um homem de nacionalidade afegã matou à facada um menino de dois anos e o pai de 41.
O crime aconteceu num parque infantil, a meio da manhã. O homem de 28 anos esfaqueou ainda outras duas pessoas que se encontravam no local.
Há cerca de um mês, um médico saudita matou seis pessoas e feriu quase 300, num mercado de Natal em Magdeburgo depois de ter invadido o recinto com o carro para as atropelar.
Desde então, a Alemanha está em alerta máximo. Como refere a Euronews, a segurança nos espaços públicos tem sido um dos grandes temas de debate antes das eleições antecipadas de 23 de fevereiro.
O partido de extrema-direita, a Alternativa para a Alemanha (AfD), que lidera as intenções de voto, à imagem do que acontece com os partidos da mesma “família”, por toda a Europa, promete e apela, insistentemente, a políticas mais duras contra a imigração.
Esta sexta-feira, em declarações à Antena 1, Eva Oliveira, emigrante portuguesa, denunciou o ambiente de tensão que se vive na Alemanha.
A também líder do Conselho Consultivo de Imigração compara a situação atual com a que era vivida no país, quando Adolf Hitler subiu ao poder, em 1933.
“Nós estamos numa atmosfera como se estava na época, exatamente como na altura em que Hitler subiu ao poder. Tanto a economia está igual, como também a opinião pública está igual, quanto aos refugiados, quanto aos estrangeiros, quanto aos imigrantes”, considerou.
“Tanto que temos o tema a ‘reimigração’, o tema de ser retirada a cidadania aos estrangeiros como, por exemplo, eu, ou mesmo aos filhos de estrangeiros que cá nasceram, como os meus filhos, para serem deportados para os países de origem. Portanto, isto não se deve só aos ataques; não se deve só aos refugiados; deve-se simplesmente a uma política muito fascista contra todos os estrangeiros, refugiados e imigrantes”, concluiu.
A Alemanha está a passar por uma crise sem precedentes. As eleições estão marcadas para dia 23 de fevereiro; e a extrema-direita pode voltar ao poder, quase um século depois.
“homem de nacionalidade afegã matou à facada” deve ser mais um caso de “surto psicótico”, está na moda pela Europa…
Ambiente igual? Antes um com mania aprendida com darwinismo e agora um com o Quran a tentar impor a Lei Sharia…. Como é igual?
A mentalidade alemã é igual e o gesto de Musk significa: Estámos de volta e estamos mesmo dentro!
Por algum motivo no ano 1000, ja expulsavamos ou mouros….
Esta senhora Eva Oliveira deve ter uma memória fantástica, para uma pessoa com pelo menos mais de 100 anos… para descrever com detalhe “…exatamente como na altura em que Hitler subiu ao poder…”, só pode ter passado por essa época (estou a ser irónico!).
Infelizmente, como não se quer compreender porque o Hitler (e outros semelhantes) chegaram ao poder… vamos acabar por repetir a história…
…só espero que não seja “exatamente como na altura”…
A política da bandalheira, acabou no Hitler.
Ainda bem que o disparate não paga imposto!
Então os imigrantes actuais que, como o próprio articulista refere, são notícia por praticarem graves crimes de ódio contra a população autóctone, são comparáveis aos imigrantes do tempo de Hitler que eram conhecidos, judeus em particular, por desempenharem/deterem funções de relevo nos domínios técnico, científico, financeiro, etc?
O que causava enorme inveja aos alemães que viram no Hitler alguém que salvaria o país de tamanha “desgraça “!
É mesmo isto que se está a comparar?!
Estas cabecinhas de esquerda têm uma qualquer problema de sanidade mental que merece ser bem estudado!
Destruíram completamente a Europa com as manias do politicamento correto ( com a ajuda da comunicação social ), e admiram-se que surjam outros movimentos fartos dos fofinhos dos politicos europeus… agora aguentem-se.
Tudo o que é demais, como se costuma dizer, mete fastio….. Esta questão de abrirem as portas à imigração sem controlo, deu em exageros, portanto há que arrepiar caminho quanto antes.
Imigração EUROPEIA concordo , emigração Indiana e países árabes não devia ser aceite sem primeiro terem condições de trabalho. Portugal é uma Porta aberta para emigração descontrolada mais 15 anos e os Portugueses estarão em Minoria , será que é isto que os nossos Governantes queres? Depois de terem maioritariamente Indianos eles depois votam em Lideres Indianos e Portugal tão pequenino deixa de ser Português para ser uma Colônia da Índia