O Novo Banco vai avançar com um programa de rescisões por mútuo acordo e só avança com despedimento coletivo caso não atinja as metas negociadas com Bruxelas.
A administração do banco reuniu-se com a Comissão Nacional de Trabalhadores, dando seguimento ao processo iniciado no fim de fevereiro, tendo anunciado que pretende que a redução de 500 trabalhadores falada anteriormente seja feita através de rescisões por mútuo acordo.
Segundo a agência Lusa, citada pelo Diário de Notícias, o despedimento coletivo só acontece caso não se atinja as metas negociadas com Bruxelas.
No plano de reestruturação, está previsto o corte de 1000 efetivos em 2016, porém, cerca de metade deste número já foi reduzido através de um plano de reformas antecipadas nos últimos meses.
Desta forma, faltam então sair cerca de 500 trabalhadores, sendo necessário atingir uma redução de 150 milhões de euros nos custos operacionais, algo que implica que a saída destas pessoas aconteça o mais rápido possível.
ZAP