A NASA apresentou na terça-feira, na sua sede, em Washington, Estados Unidos, os novos fatos espaciais que os astronautas da missão Artemis vão usar em 2024, quando voltarem à Lua.
Fatos feitos em modelos 3D, à medida de cada astronauta, capacetes que se podem arranjar na hora e melhor mobilidade e flexibilidade para andar na superfície lunar. O objetivo da NASA é proporcionar aos seus astronautas um traje sofisticado. Os astronautas vão poder levantar não só os braços como outros objetos sobre a cabeça.
Além disso, os novos fatos têm uma série de novas particularidades: uma funcionalidade de suporte à vida em atmosferas ricas em dióxido de carbono e também um sistema de aquecimento para temperaturas baixas.
Haverá ainda uma escotilha de entrada traseira nos trajes para permitir que o astronauta consiga enfiar o fato facilmente. O visor de proteção do capacete protegê-lo-á de qualquer desgaste que possa ocorrer e as botas terão solas flexíveis. A questão dos microfones atuais, que às vezes provocam suor e acabam por se tornar desconfortáveis, também está resolvida, já que a NASA está a pensar substituí-los por um novo sistema incorporado, ativado por voz e colocado na parte superior do corpo.
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Mas ainda há coisas que não foram mudadas. O ScienceAlert relembra que ainda não se sabe como será possível remover fluídos corporais com o fato vestido, por isso os astronautas vão continuar a usar fraldas.
A data prevista para dar uso a todo este material será 2024, provavelmente na segunda metade do ano, e o destino é o pólo sul da Lua.
Artémis era a irmã gémea de Apolo e significava a deusa da Lua em grego. A NASA escolheu este nome para lembrar que, neste caminho de regresso à Lua, haverá um homem e uma mulher entre os eleitos.
Para já, fala-se apenas na Artemis 1, até agora conhecida como missão de exploração 1, que será a primeira de uma série de missões empenhadas em permitir a exploração humana na Lua e em Marte.
Essa primeira missão vai permitir testar o sistema de voo integrado da agência e, numa primeira fase, já se sabe, será não tripulada. Pretende-se avaliar aquele que se espera ser o foguetão mais poderoso do mundo, que promete voar até ainda mais longe do que até agora – 450 mil quilómetros da terra, milhares de quilómetros para lá da Lua, durante três semanas.
A NASA está agora a estudar de que forma poderá estabelecer uma presença humana sustentável no satélite da terra.
Está com certeza será a primeira vez que que o homem pisará na Lua.
Não sou terraplanista nem acredito em conspirações globais ridículas, porém existem muitos fatos inexplicáveis sobre a ida do homem ao nosso satélite natural. O cinturão de radiação de Van Hallen, a pouca tecnologia existente na época, e a não exposição de fotos dos objetos deixados por lá nas missões Apolo.
Os potentes telescópios de hoje conseguem fotografar galáxias a bilhões de quilômetros da terra, mas não são capazes de fotografar o jipe e outros objetos deixados lá.
Se essas fotos existem, por favor ignorem esse comentário.
“São pura ficção científica” ou seja, é tudo uma grande aldrabice!!