O presidente do Fórum para a Competitividade diz que “os que não trabalham é porque não querem” e culpa o Governo pelo aumento dos apoios.
Em entrevista ao jornal i, o empresário Pedro Ferraz da Costa acusa o Governo de “aumentar muito os incentivos para não trabalhar”, numa tentativa de “apostar nos seus eleitores”.
“Os que trabalham são relativamente maltratados e os que não trabalham são muito apoiados”, disse o presidente do Fórum para a Competitividade. “A diferença entre os que trabalham e os que não trabalham não pode ser assim tão pequena, caso contrário ninguém quer trabalhar”.
De acordo com Pedro Ferraz da Costa, este é o maior problema “nos níveis mais baixos de qualificações”. E acrescenta: “Vamos tendo trabalhadores para irem para os restaurantes e para irem servindo imperiais, que é fácil”.
“Quem quer trabalha e os que não trabalham é porque não querem. Não os podemos ir buscar a lado nenhum”, atira o empresário, realçando que os centros de emprego não são opção, já que os níveis de desemprego estão especialmente baixos.
Além disso, Ferraz da Costa lamenta que os trabalhadores mais instruídos emigrem face às “tabelas de retenção na fonte” e ao “IRS que se paga em Portugal”.
“Se quiser pagar em Portugal um ordenado líquido igual para a mesma função que tem em Espanha, tenho de gastar mais 20%, porque pago mais TSU e o trabalhador paga mais IRS”, explica, em entrevista ao i.
Pedro Ferraz da Costa não quer trabalhar de certeza. Aqui vai a prova.Tenho aqui uns hectares de terra e se lhe oferecer 1.5€ a hora para cavar das 7as 20 como meia hora para almoçar, sem direito a ir a WC e no regime fiscal de partime e ter que passar recibos verdes, ele ou a família dele não vai aceitar de certeza. Metam ordenados competitivos ao nível europeu e vão ver se não fazem filas para qual proposta de trabalho.
A realidade é que neste momento não há desemprego em Portugal. De igual modo, os Portugueses não querem exercer certas funções que necessariamente são desenvolvidas por imigrantes. E depois ainda temos o problema do trabalho em Portugal ser extremamente onerado pelos impostos e taxas. Por exemplo, um salário de 2 mil euros líquidos em Portugal fica muito mais caro do que em Espanha, Inglaterra, etc.
Depois vão para esses países exercer essas funções que não querem em Portugal…. Estranho…. Será que é os portugueses que não querem ou é as empresas preferem empregar escravos por terem mais procura de emprego do que ofertas de emprego no mercado? A realidade é que tens que trabalhar 10 horas por dia mas na folha tem partime ou tens lá 8 horas e as horas extras vão para um banco de horas que só podes tirar se ficares doente ou o patrão quiser. O mais certo é ainda teres que passar recibos verdes e teres que pagar do teu bolso os impostos e taxas sem direito a fundo desemprego. É só esquemas dos patrões para fugirem aos impostos como meter o salário mínimo no recibo para fugirem aos impostos e meterem uma profissão errada para justificar o recibo.
Está totalmente enganado. A realidade que descreve não corresponde à generalidade das empresas. O amigo não tem tido sorte. Conheço muito, mas mesmo muito do tecido empresarial nacional e sei bem do que falo. O seu discurso é apenas o resultado dos seus próprios azares.
Você está a mentir, os Portugueses apresentam-se nas empresas para trabalhar, e as empresas recusam contratá-los.
O dr. Pedro Costa está a mentir, os Portugueses apresentam-se para trabalhar, entregam e enviam currículos durante dias e anos, as empresas não contratam – recebem subsídios do Estado e empregam familiares e amigos -, são mal geridas, funcionam muito mal, e têm mau ambiente.
Portugal sofre de um grave problema, a falta de trabalho, o pouco que há é negado ao Português e até para empregado de balcão se entra por cunha.
É essencial dar trabalho aos Portugueses que querem e podem trabalhar, repor a escolaridade obrigatória nos 9 anos e definir a mesma de acordo com a data de nascimento do Trabalhador, deportar e anular a nacionalidade Portuguesa adquirida por Estrangeiros a partir de 2012 até à presente data, acabar com os subsídios aos negócios e empresas privadas que terão de viver à custa do seu dinheiro proveniente do seu trabalho e não à custa do dinheiro dos Contribuentes que financiam o Orçamento do Estado (OE), acabar de uma vez por todas com o emprego dos falhados das licenciaturas, mestrados, e doutoramentos, na Função Pública (FP) onde os mesmos ocupam lugares destinados a quem não possui esses graus académicos.
É preciso averiguar se os funcionários do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), desde o topo à base, pertencem à Maçonaria ou a outras sociedades secretas (Jesuítas, Opus Dei, etc.).
O Fórum para a Competitividade (FC) não representa os Portugueses nem os mesmos lhe reconhecem autoridade na matéria.
É assustador imbecis como este figueiredo andarem no meio da sociedade. Português mediocre na escrita e no pensamento.
Acusou o toque.
Ó Figueiredo… vê lá a medicação, pá! Tenta cumprir o que o psiquiatra te disse!