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Milhares em manifestação anti-austeridade em Londres

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Milhares de pessoas participam hoje em Londres numa marcha anti-austeridade, no primeiro grande protesto público desde que o primeiro-ministro David Cameron, do partido Conservador, venceu as eleições gerais.

De acordo com a agência France Presse, políticos da oposição, dirigentes sindicais e figuras públicas, como a cantora Charlotte Church e o comediante Russell Brand, estão entre a multidão que hoje marcha pelas ruas do ‘centro financeiro’ da capital inglesa.

Andy Rain / EPA

Manifestação End Austerity Now em Londres

Manifestação End Austerity Now em Londres

A manifestação “End Austerity Now“, referida pelos organizadores como a maior dos últimos anos, termina à porta do Parlamento, enquanto decorre um protesto similar em Glasgow, na Escócia.

Os manifestantes exigem a suspensão e reversão dos cortes impostos pela anterior coligação governamental e outras medidas impostas pelo ministro das Finanças, George Osborne.

Em cartazes empunhados pelos manifestantes lê-se frases como “a austeridade não funciona” e “não aos cortes“.

O Partido Conservador de David Cameron obteve no início de maio uma vitória inesperada e esmagadora nas eleições legislativas britânicas, alcançando a maioria absoluta.

A inesperada vitória de Cameron provocou a demissão de três dos principais dirigentes políticos do país.

Com 330 deputados eleitos, mais quatro dos que os necessários para a maioria absoluta no parlamento, o primeiro-ministro britânico afirmou estarem reunidas as condições para cumprir todas as suas promessas eleitorais.

Entre estas, contam-se a redução dos impostos, a criação de emprego, os apoios às famílias e o referendo sobre a permanência do país na União Europeia (UE).

/Lusa

3 Comments

      • “juro” que não pensei em tolos! Mas se de um galo se tratasse, a FELICIDADE de pôr ovos levá-lo-ia a fazê-lo (Resposta – 2 opções)?
        1- No próprio galinheiro onde canta
        2- Fora do galinheiro longe das vistas e emudecido
        Nb.- “Para se ser feliz é preciso ser-se um bocado parvo. Eu, por exemplo, sou.” (M.Esteves Cardozo)

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