Média dos exames do 9.º ano de Português e Matemática subiu face a 2016

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Marcos Santos / USP Imagens

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A média das classificações da primeira fase dos exames do 9.º ano de Português e Matemática foi de 58 e de 53 pontos percentuais, respetivamente, subindo um e seis pontos percentuais face ao ano letivo anterior.

Segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério da Educação, cerca de 75% dos alunos obtiveram na prova de Português uma classificação igual ou superior a 50%. Na prova de Matemática, 57% dos alunos obtiveram classificação igual ou superior a 50%.

“As correlações entre as classificações internas, atribuídas pelas escolas, e as classificações obtidas pelos alunos na prova de Português e de Matemática são, respetivamente, de 0,60 e 0,79, valores muito semelhantes aos do ano transato”, adianta o Ministério da Educação.

Relativamente às taxas de reprovação, o Ministério indica uma descida relativamente ao ano de 2016, tanto na disciplina de Matemática (2 pontos percentuais), como na de Português (1 ponto percentual).

As provas finais do 3.º ciclo de 2017 foram realizadas em 1.258 escolas localizadas em Portugal continental, nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira e nas escolas no estrangeiro com currículo português.

Na primeira fase das provas finais do 3.º ciclo, obrigatória para todos os alunos internos que se encontrem em condições de admissão, foram realizadas 185.317 provas, referentes às disciplinas de Português, de Matemática, de Português Língua Segunda e de Português Língua Não Materna.

No processo de classificação das provas finais do 3.º ciclo estiveram envolvidos 3.981 professores classificadores do 3.º ciclo do ensino básico, que “contribuíram para um rigoroso cumprimento dos prazos previstos para a afixação das pautas”.

Na totalidade das provas finais do 3.º ciclo do ensino básico estiveram ainda envolvidos cerca de dez mil docentes vigilantes e pertencentes aos secretariados de exames das escolas.

// Lusa

1 Comment

  1. Pois. Muito bem.
    Estranhamente conheço uma aluno que todo o ano se aplicou e, consequentemente, tirou positiva no exame, bem merecida.
    Só que por birra (não tem outra justificação!!!), a nota que lhe foi atribuída como final, pela sua mui Ilustre Professora, foi um 2 (negativa).
    O 3 que conseguiu no exame final, mesmo contra as pedras que lhe foram colocadas no caminho ao longo do ano, não lhe serve de nada…
    Diria mais coisas, mas o miúdo é da aldeia (coitadinho), não é SENHORA PROFESSORA?
    Felizmente quem corrigiu o exame não sabe onde ele mora , nem de quem é filho, e corrigiu com justiça, não viu caras, nem conhece localidades.
    Mas, infelizmente, neste caso o exame não serve de nada!!!
    Valente miúdo que nunca desistiu e passou no exame, ganhei muita admiração por ti.
    Quanto à professora, lamentável…

    Um parolo da aldeia.

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