O Presidente da República respondeu, este domingo, ao embaixador dos Estados Unidos em Lisboa, afirmando que, “em Portugal, quem decide acerca dos seus destinos são os representantes escolhidos pelos portugueses”.
A agência Lusa questionou Marcelo Rebelo de Sousa sobre as declarações proferidas pelo embaixador dos EUA, George Glass, em entrevista ao semanário Expresso, publicada na edição do último sábado, em que defende que Portugal tem de escolher “entre os amigos e aliados EUA e o “parceiro económico” China.
“É uma óbvia questão de princípio que, em Portugal, quem decide acerca dos seus destinos são os representantes escolhidos pelos portugueses – e só eles – no respeito pela Constituição e o direito por ela acolhido, como o direito internacional”, afirmou o Presidente da República.
Na entrevista ao semanário, o embaixador norte-americano admitiu consequências em matéria de segurança e Defesa para Portugal se o país escolher trabalhar com a China em questões como o 5G.
Na altura, o Governo português, na voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, avisou que quem toma as decisões em Portugal é o Governo.
“O Governo português regista as declarações […]. Mas o ponto fundamental é este: em Portugal, quem toma as decisões são as autoridades portuguesas, que tomam as decisões que interessam a Portugal, no quadro da Constituição e da lei portuguesa e das competências que a lei atribui às diferentes às diferentes autoridades relevantes.”
ZAP // Lusa
Uma ingerência que se fosse ao contrário daria direito à expulsão do embaixador português nos EUA.
Em princípio, a tecnologia 5G da Huawei só não poderá ser usada pelas forças armadas por estarmos inseridos na OTAN. Mas os EUA podem, se assim o quiserem, congelar certos investimentos como o do gás de Sines. A dúvida é se isso não prejudicará tanto Portugal como os EUA, visto que é um bom negócio para ambos os países.
Temos que ver que estamos entre dois leões que querem controlar o mundo. Agora a decisão está entre o nosso interesse político ou interesse próprio político. A decisão está bem clara, só ver a liberdade que existe entre estes dois países, e escolher a que queremos para o nosso.
Portugal com a escolha da China ficará ainda mais pobre. Basta ver os países em Africa entre outros que “receberam avultadas contribuições financeiras, tecnológicas” e etc. por parte da China e agora como exemplo, os empréstimos chineses de juros baixos foram um modo de escravizar e empobrecer a economia e um povo que ficam sem os seus recursos naturais, e empresas de monopólio natural em mão do governo chinês como acontece com a REN e etc em Portugal.
Boa tarde! Concordo em absoluto com o comentário do senhor, M.Martins sobre o que referiu sobre a China. Salvo erro há pelo menos em África 8 países que não conseguem pagar a dívida externa à China, e isso implica muitas consequências, entre elas o destino do próprio país. Os Chineses são silenciosos, operam no escuro e tentam sempre passar despercebidos e sinceramente acredito que vão dominar o mundo, estão a investir muito na tecnologia artifical e vão avançar nesse campo, todos sabemos que na China não há direitos, só obrigações e assim é mais fácil dominar um país. A Europa não funciona e todos tivemos oportunidade de ver o desentendimento em relação ao Covid19 é cada um para si, os USA adormeceram um pouco, estão a acordar mas não sei se ainda vão a tempo.
Correção…os Portugueses não decidem nada, quem decide são os (des)governantes do costume…
tem toda a razão mas pelos comentários há muita gente ainda cega.
Esse governo de Portugal comunista vai optar pela China.
O governo portugues de extrema esquerda, tem mais afinidades com o comunismo chines
Há dias foi o outro a malhar. Agora é este. Quem decide são os desgovernantes eleitos pelos carneiros do costume.
Basicamente vão optar pelos que derem mais luvas.
Pois parece que o discurso já vai nesse sentido …
M. Martins e A. Mestre fizeram uma análise simples correta e realista!
Em 2006/7 SAR D. Rosário alertou para o perigo chinês, ainda hoje os meios de comunicação fazem censura à verdadeira Casa Real http://www.reifazdeconta.com
Ao fim destes 4 anos já está mentiroso como o Costa. Quem decide em Portugal são os credores que vão adiantando os euritos para isto continuar assim. Os portugueses não têm representantes., quem tem representantes são os partidos políticos que têm cada vez menos em comum com um portugueses. Quando chegar a hora de decidir, veremos quem é que está na Casa Branca, se os americanos já estarão a produzir alguma coisa ou se continuam a comprar tudo à China, se os portugueses precisam de facto de comprar armamento ou se usam o que lhes é emprestado pela europa para enviarem meia dúzia de militares para a RCA ou para o Burundi, a reboque dos franceses.
China não! USA não! Tenho mesmo alguma dificuldade em saber qual o pior.
Não dá para continuarmos a construir uma Europa principalmente Ocidental forte, e nos constituirmos como a grande potência mundial que já fomos (vários países europeus) durante muitos séculos? Eu sei que precisamos desses mercados, mas podemos administrar um pouco mais de exigência e autoconfiança como eles próprios fazem não?
Eles valem em conjunto 1.700 milhões de pessoas, nós sensivelmente 400.000, ainda restam quase 6.000 milhões, serve de alguma coisa? Ainda que fossem só 4.000 milhões serviria? Talvez valha a pena pensarmos um pouco noutras possibilidades. Precisamos de um líder europeu forte e congregador o muito difícil vai ser encontrá-lo.
Isto é apenas um raciocínio de quem não se conforma em andar debaixo do jugo de idiotas prepotentes e pretensiosos.
China, nunca!
Estou de acordo com o A.Mestre. Eu diria mais, os chineses não são só silenciosos, são manhosos, entendem muito bem quando o assunto lhes convêm e não compliender quando o assunto não lhes convêm, eu sei do que falo! se o assunto não lhe interessa; “o Patlão não está” mesmo quando estamos a falar com ele,”eu não sabo, eu não compliendo” mesmo aqueles que já dominam o Português +-, matreiros é o que eles são!
“CUIDADO COM CHINESES 2 VEZES”
Viva a china, Qualquer dia vamos começar a consumir animais domésticos como Gatos, Cães, etc.
gostaria mais de saber o que fazem aos defuntos em Portugal, já tenho sondado perante algumas Funerárias e estes desconhecem o registo nas Conservatórias. Aqui deixo uma sugestão aos nossos Jornalistas, sondem este assunto.
Mais uma vez, o Presidente sacode a água do capote. É o Presidente no “nim”. Vai à China todo contente promover as relações entre “dois países irmãos”, mas afinal de contas quem decide são os “representantes escolhidos”. De facto é uma pena esta criatura cinzenta ter sido um dos “representantes escolhidos”.
A questão é muito clara. De um lado, um país de ditadura disfarçada, alheio a atentados aos direitos humanos e de liberdades, famigerado pelos vírus, espiões, bullying e ameaças, com um sorriso e palmadinhas nas costas, à boa maneira comunista. Do outro, um país com os seus defeitos como todos, mas um país da liberdade, e aliado de provas dadas. A China é actualmente a maior ameaça mundial. E estes “representantes eleitos” enchem os bolsos enquanto comprometem a soberania nacional para os chinas comunistas. É pena não termos um Ventura na presidência. Havemos de lá chegar.
Portugal é um país soberano e tem todo o direito a decidir com quer fazer negócio, de forma alinhada com os seus interesses estratégicos. Os EUA são também um país soberano e tem todo o direito a decidir os países preferenciais com quer fazer negócio, e os países com os quais não tem grande interesse em manter relações preferenciais, também de forma alinhada com os seus interesses estratégicos. É muito simples. Cabe a Portugal decidir com quem é mais importante manter relações preferenciais, se com a China ou com os EUA. A mim, parece-me que deveria estar decidido à partida.
Entre os EUA e China venha o diabo e escolha o melhor. Um e outro são do género “dão um chouriço a quem lhes der um porco”, bom seria mandar ambos dar uma curva ao bilhar grande.
Pois é. “Quem decide são os representantes escolhidos pelos portugueses” ou seja a rapziada de Bruxelas que diz nde podemos e devemos gastar o dinheiro, se podemos fechar ou abrir fronteiras, se podemos ou não Nacionalizar Bancos, etc.
Somos um País autónomo desde que Bruxelas esteja de acordo e esses, bem esses, querem sacar de cá o Lítio, dominar a economia, comprara as barragens, enfim, Portugal está para a Europa como a Republica Dominicana para os EUA. Uma colónia de férias para manter assim porque é barato e o “tuga” é hospitaleiro.
O Adelino Amaro da Costa e o Francisco Sá Carneiro tentaram livrar-se do tráfico de armas orquestrado pelos EUA envolvendo as nossas forças armadas e o avião caiu.
Acham que alguma vez que os bananas que temos no governo agora ousariam desafiar os EUA?
O resto é polémica para fazer correr tinta…
Foi a resposta mais assertiva, vai ser mais uma cimeira como nos Açores e já sabemos quem vence, a Europa devia moderar isto, sem ela, venha o Diabo e escolha.
China e EUA, são dois vampiros a sugarem o sangue dos outros países neste planeta chamado Terra. Os EUA foram um dos grandes culpados, pois foram sugar a mão de obra barata na China e agora como estão a ser ultrapassados, com um grande défice comercial, e com a dívida dos títulos do tesouro que têm em seu poder, estão a ficar preocupados, de nada valendo estes apertos aos países fracos como o nosso, porque infelizmente ninguém parará a China, ainda não manda porque não lhes interessa, não querem que os EUA vão à falência, porque não iam receber a dívida, e assim os EUA e muitos outros países, principalmente de África estão nas mãos deles, por causa da dívida pública destes. Os EUA tiveram sempre a mania de mandar nos outros, mas negoceiam com ditaduras como a Arábia Saudita, os EAU, ou com o apartheid de Israel!?
Quem diz que são os portugueses a decidir? Os que apanharam país de assalto é que fazem tudo que querem para eles e amigalhaços
Enfim temos que viver mais algum tempo com o que temos
Quem espera alguma coisa de bom da China e ainda por cima uma ditadura comunista, só pode ser um imbecil de um idiota completamente descerebrado.
Que eu saiba os portugueses na sua maioria não votaram neste desgoverno.