O líder norte-coreano parece ter perdido algum peso, o que já levou alguns analistas políticos a avançar com algumas teorias e possíveis consequências geopolíticas.
Depois de não ser visto em público durante quase um mês, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, voltou a aparecer nas imagens dos media estatais, no último sábado, e visivelmente mais magro, conta o jornal Washington Post.
Há muito que analistas e agências de inteligência estrangeiros se debruçam sobre a pouca informação sobre o regime de Pyongyang, que se tornou ainda mais escassa desde que o país fechou por completo as suas fronteiras por causa da pandemia da covid-19. E, por isso, uma coisa aparentemente tão inofensiva como a perda de peso do líder norte-coreano está a ser vista como um sinal.
Se Kim Jong-un simplesmente emagreceu para ser mais saudável, então isso “provavelmente melhora a sua posição interna” e, talvez, “traga mais previsibilidade para os atores regionais como o Japão, a Coreia do Sul e os Estados Unidos, que poderão ter maior confiança de que estará a liderar as coisas”, afirmou à NK News Vipin Narang, professor de Ciência Política do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
“Se a perda repentina de peso se dever a um problema de saúde, a disputa pela sua sucessão pode já estar a acontecer nos bastidores e essa volatilidade pode ser um problema para o mundo”, acrescentou.
Segundo o jornal norte-americano, a NK News deu-se ao trabalho de comparar imagens aumentadas do pulso de Kim Jong-un dos últimos sete meses. Numa fotografia de novembro, o seu relógio IWC Portofino Automatic, que vale quase dez mil euros, parece assentar-lhe confortavelmente à volta do pulso. Fotografias mais recentes mostram mais espaço entre a bracelete.
“É ridículo que as pessoas andem a analisar como o relógio está solto do pulso”, disse, por sua vez, Jean H. Lee, antiga chefe da delegação Associated Press em Pyongyang e apresentadora de um novo podcast sobre a Coreia do Norte.
“No entanto, se olharmos para as fotografias lado a lado, parece mesmo que perdeu algum peso. E há um motivo concreto para esta preocupação: tanto o pai como o avô morreram de ataques cardíacos“, acrescentou.
Embora estas análises possam parecer um tanto ou quanto absurdas, só mostram o pouco que o mundo conhece da Coreia do Norte, afirma Lee.
“Eles conseguem manter um controlo tão apertado sobre o que realmente está a acontecer lá, que é quase aleatório quando descobrimos que algo se passa. É por isso que observamos estas ausências ou mudanças tão de perto”, conclui.
Que matéria inútil. Não tem assunto, dão destaque para a magreza desse louco.
Caro leitor,
Não é o senhor que decide o que é ou não útil ou inútil para os restantes leitores.
Comentários desse tipo, no ZAP, é que são inúteis.
Liberdade de expressão não existe em Portugal? Os comentários só são bons se agradarem a vocês?
No meu entender a magreza deve-se simplesmente ter a manjedoira mais alta devido ao confinamento e à falta de produtos vindos do exterior sobretudo dos camaradas de Pequim, imagine-se agora o povo!
KIM JONG-UN – Quer queiram, ou não, trata-se de um líder nato. Se ele segue uma ditatorial, tirânica, aí é outra coisa para historiadores avaliarem. O povo coreano do norte o aceita , se é por bem ou por mal é um
assunto para o próprio povo coreano avaliar. Acho- o carismático e culto. Não foi à toa a sua formação em colégio da Suiça, onde poucos estrangeiros podem estudar. O que me chama atenção, além do seu biotipo é o seu corte de cabelo que se espalho mundo a fora. E a tudo isso junta-se ao fato dele ter sido um dos pouco lideres a ter recepcionado o Presidente Donald Trump no lado da Coreia do Norte com a fronteira com a Coreia do Sul. É o que pensa, [email protected]
Espero bem que seja ironia…
Lider nato? e o povo tem escolha?
Enfim mais um comunista que deve ter a filosofia de “O que é teu é meu e o que é meu é meu”…