Kate Middleton apareceu, nesta semana, num vídeo ao lado dos filhos e do marido, o Príncipe William, a anunciar o fim do tratamento com quimioterapia ao cancro de que sofre. Mas a sua condição de saúde, e também a do Rei Carlos, não será a melhor.
O Rei Carlos e Kate “não estão muito bem”, asseguram “fontes” do Palácio de Kensington, a morada real dos Príncipes de Gales, à jornalista norte-americana Paula Froelich, como esta reporta na sua coluna no jornal online NewsNation.
Froelich foi editora da coluna “Page Six” do jornal The New York Post que se dedica a notícias de celebridades e tornou-se conhecida por ter acesso, em primeira mão, a “fofocas” quentes sobre as figuras mais conhecidas do mundo.
A jornalista garante que as “fontes” com quem fala regularmente se revelam preocupadas com a saúde da Princesa de Gales. Kate Middleton “não está em remissão, nem está livre de cancro“, confidenciam-lhe, concluindo que “não está em nada boa forma”.
“Terá um caminho difícil pela frente, tanto ela como Carlos”, sublinham as mesmas fontes, salientando que acreditavam que o cancro do Rei fosse “mais tratável”. Mas, afinal, “ambos não estão bem”.
As mesmas fontes referem a Froelich os receios de que “um deles não viva por muito tempo”, o que exigirá implementar “planos” para uma eventual morte na monarquia britânica.
Kate assume “caminho longo para a cura”
Kate Middleton apareceu, nesta semana, num vídeo, ao lado do Príncipe William e dos três filhos menores para anunciar que terminou o tratamento com quimioterapia ao cancro que lhe foi diagnosticado.
A Princesa de Gales assumiu o período difícil que está a atravessar, realçando que lhe fez lembrar e à família como devemos estar gratos pelas “coisas mais simples, e contudo importantes, da vida” que “tantos de nós tomamos como garantidas”. Como “simplesmente amar e ser amado“, sublinhou no vídeo.
“Embora tenha terminado a quimioterapia, o meu caminho para a cura e a recuperação total é longo e devo encarar cada dia à medida que chega”, confessou ainda Kate, salientando que continua focada em livrar-se do cancro, mas “ansiosa por voltar ao trabalho” e por “realizar mais alguns compromissos públicos nos próximos meses”.
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O Príncipe William também foi cauteloso nas palavras sobre o fim da quimioterapia da mulher. “É uma boa notícia, mas ainda há um longo caminho a percorrer“, sublinhou durante uma visita oficial a uma cidade no País de Gales.
Nesta altura, ainda “não é possível considerarmos uma cura completa”, assumiu também William.
Rei Carlos não atende chamadas do Príncipe Harry
Entretanto, Paula Froelich revela também que o Rei Carlos evita atender as chamadas telefónicas do filho mais novo, o Príncipe Harry, que se afastou da vida da monarquia depois do casamento com a atriz Meghan Markle.
Harry “tentou contactar [para saber] sobre a saúde do Rei, mas estas chamadas ficam sem resposta“, contou um alegado amigo de Harry a uma revista norte-americana, conforme conta a jornalista no NewsNation.
As fontes de Froelich asseguram mesmo que Carlos reage até “com irritação” perante as chamadas do filho mais rebelde que também está de relações cortadas com o irmão mais velho, o Príncipe William.
Uma fonte ouvida pela jornalista critica ainda o alegado comportamento “muito egocêntrico” de Harry que continuará, sobretudo, preocupado com a sua segurança e da sua mulher e filhos, depois de ter perdido os privilégios reais por escolha própria.
Não está habituado a ouvir “um não” e “continua a achar que pode intimidar o pai” e isso “não é bom para a saúde” de Carlos, nota esta fonte citada por Froelich.
O Rei poderá ter receio de que Harry divulgue ao público dados íntimos da Família Real, sobretudo nesta altura tão delicada – até porque já tem lucrado com alguns “podres” da família.
Harry e Meghan têm lançado vários documentários e livros, incluindo sobre a sua vida pessoal e a forma conturbada como saíram da Família Real.