Esther Crawford, diretora de Gestão de Produto, terá passado a dormir no chão do escritório para corresponder aos prazos de entrega dos projetos.
Desde que assumiu funções como novo CEO do Twitter, após adquirir a rede social, Elon Musk foi sempre claro quanto à necessidade de reduzir custos, sobretudo com o número de funcionários. Na visão do fundador da Tesla, a empresa tinha trabalhadores a mais e deveriam ser feitos ajustes nas dinâmicas de trabalho, nomeadamente aumentar o esforço e a carga horária dos que ficaram.
De forma a cumprir com as novas diretrizes, Esther Crawford, Diretora de Gestão de Produto, que trabalhava na rede social há cerca de dois anos terá passado a dormir no seu escritório. Uma fotografia sua deitada no chão do escritório tornou-se viral em novembro do ano passado, com a própria a confirmar que esta atitude tinha como propósito cumprir prazos.
No entanto, o gesto não terá sido bem recebido por alguns colegas de trabalho, que o interpretaram como sendo “graxista“. Na altura, que coincidiu com a primeira ronda de despedimentos, a responsável terá dito aos seus pares que a decisão era “necessária” para que a empresa sobrevivesse.
“Parte-me o coração que este processo tenha exigido que muitas boas pessoas tenham de deixar o Twitter, mas o negócio não estava a ser rentável e os cortes drásticos seriam necessários para sobreviver, independentemente de quem fosse o proprietário”, terá escrito Crawford na rede social Slack, usada para comunicações de trabalho.
O esforço parece também não ter sido recompensado pelo patrão, já que Crawford foi incluída na nova vaga de despedimentos (a quarta) que visou sobretudo engenheiros e membros dos departamentos de Product e Advertisement (Publicidade) e terá chegado a 50 trabalhadores.
De acordo com a Insider, alguns funcionários reconheceram ainda que Esther Crawford e Musk começaram a trabalhar proximamente após o multimilionário ter assumido as rédeas da empresa. “Ela tornou-se uma espécie de intérprete entre o Elon e a equipa de Product”, disse um funcionário anonimamente ao Financial Times.
Durante a passagem pelo Twitter, Crawford trabalhou em projetos como o Twitter Blue e Spaces.
Não há como não amar o liberalismo!
Cada um tem de medir o que faz, as suas expetativas e as consequências dos seus atos. Tolos há em todo o lado… como o seu comentário deixa bem claro.
Eh eh eh eh eh eh eh muito me ri com esta
Hahahaaaaaa…
Nada como bater de frente contra a realidade, para ver se as ovelhas acordam para a vida!
Temos um inovador que assume algumas das ultimas inovações técnologicas mas depois…
tem uma gestão do século passado…
PARABENS AO SENHOR DITADOR !!
Não enganou ninguem….e a sra teve uma bela rcompensa..ficou sem dores de costas…
Aponta aí! Elon musk é um demónio que nos quer arruinar!!
Nem sempre lamer botas paga a final…
Trabalhar muitas horas não significa trabalhar com qualidade ou entregar bons resultados. quando vais a um restaurante e pede um prato só vez se a comida é boa ou ruim, não se importas com quanto tempo o cozinheiro demorou para fazer o prato. O dono do restaurante também só quer ver o cliente feliz, Uma foto do cozinheiro dormindo debaixo do fogão na frente do restaurante certamente não aumentará a clientela.
Ledo engano. A urgência dos trabalhos são diferentes. Na primeira houve senso de responsabilidade com sua dedicação não reconhecida, aliás, como é comum. Já as cozinhas tem sazonalidades e horários de pico, não havendo necessidade de dormir no local. Ou atende o fregues ou ele não volta mais. Péssima análise, melhore a cognição.
Talvez a cognição lhe falte, o paralelo da comparação é no âmbito do resultado do trabalho, se alguém não entrega resultado, não importa o esforço. então não importa quanto trabalhe o cozinheiro o que importa é a qualidade da comida. Da mesma forma não importa quanto tempo gasta para ler um texto e quanto empenho dedica na sua compreensão,, no final só importa se entendeu ou não.