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Intervenção de André Ventura na Assembleia da República é a mais vista do YouTube

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Em menos de uma semana, o vídeo da primeira intervenção de André Ventura na Assembleia da República foi visto mais de 350 mil vezes.

O vídeo da primeira intervenção do deputado André Ventura, do Chega, na Assembleia da República foi visto mais de 350 mil vezes, em menos de uma semana, um número muito superior ao de qualquer outro daquela sessão parlamentar.

O vídeo em questão foi partilhado na conta oficial do partido no YouTube e mostra a intervenção de Ventura.A intervenção do deputado único foi a mais vista.

Já a intervenção mais vista do PS, a de António Costa, foi vista menos de 10.000 vezes no YouTube. O partido com o segundo vídeo mais visto foi no canal do PSD, onde se pode ouvir a primeira intervenção desta legislatura de Rui Rio. No entanto, mesmo este vídeo tem menos de 100.000 visualizações, três vezes menos do que o vídeo do Chega.

O politólogo António Costa Pinto disse ao Expresso que não se pode tirar conclusões relativamente ao resultado eleitoral destas visualizações, uma vez que é comum a mensagem destes pequenos partidos terem mais força nas redes sociais do que as dos partidos já estabelecidos.

Ainda assim, é preciso ter em conta que os números conseguidos por partidos como o Iniciativa Liberal ou o Livre são muito inferiores aos do Chega. “Quanto mais simplista é o discurso, mais impacto tem nas redes sociais. Sobretudo se as ideias foram expressas de forma clara”, explicou o politólogo.

“O número de referências em meios de comunicação aumentou. Agora, André Ventura tem pontos de contacto maximizados com o seu eleitorado preferencial”, acrescenta ainda.

Ao mesmo semanário, um responsável pela comunicação do partido adiantou que, desde o dia do debate, o número de subscritores do canal do Chega no Youtube “rebentou”. O canal já tem mais de 10.000 subscritores.

ZAP //

11 Comments

  1. Simplista é bem diferente de simples como o reduzido tempo disponível impõe. O António Costa Pinto sabe isso muito bem e o uso do termo não é inocente. Iremos assistir a muitas tentativas de denegrir e minimizar o Chega durante o seu inevitável crescimento.

      • Para mim o CHEGA vai ser um forte partido da oposição do nosso governo durante esta legislatura e que por consequência o seu crescimento daqui a 4 anos nas próximas legislativas.
        Realço que é que um partido de extrema direita e que tem como princípios a defesa da pátria e o seu progresso, valorizando quem trabalha honestamente e contribuinte para a nossa sociedade político-economica.
        Ao continuar assim é progressivamente terá o meu voto nas próximas eleições legislativas.

  2. Muita gente se sacrificou, muitos deram a vida pelos direitos e pela liberdade. Não era para estes corruptos que estão no poder em todo o lado deitarem tudo a perder.

  3. Em democracia só há duas politicas possíveis,partidos que em conjunto formam uma maioria de direita,ou que formem uma maioria de esquerda,neste momento há um só partido com maioria,vamos ver que politica vai fazer,uma vez que já tem bastante esperiência de a fazer de esquerda ou de direita,pode cortar o bolo por onde quizer,tem a faca e queijo na mão,as consequências virão depois quando houver outra vêz eleições,se entretanto se tenham feito politicas que tenham agradado a essa maioria.

  4. Enquanto o Estado fôr o dono disto tudo,só deicha cegos e desdentados,pois a segurança social não ajuda nas despêsas de uma cirugia às cataratas,ou na despesa de protese dentária. Temos uma saúde para banqueiros e uma saúde para pobres. Enquanto se não unificar o Serviço Nacional de Saúde,que todos paguem em percentagem conforme o seu rendimento mensal,e poder ir ao público ou privado e ser igual nos preços,não se sai desta sepa torta em que estamos envolvidos à decadas. Só na concorrência do setor público e privado é que se pode melhorar a saúde dos Portuguêses.

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