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Incêndios: ministra diz que é irrelevante número de meios aéreos para combater fogos

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Filipe Amorim / LUSA

A ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral

Maria Lúcia Amaral sublinha que o que causa dificuldade é o carácter extremamente acidentado da orografia, a dificuldade de acesso.

A ministra da Administração Interna defendeu que é irrelevante o número de meios aéreos de combate a incêndios, uma vez que o que está a causar “dificuldade aos operacionais” nos fogos em curso são as características do terreno.

À saída de uma reunião na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Oeiras, Maria Lúcia Amaral foi questionada sobre o assunto destacado pelo Expresso: faltam três helicópteros para combater os incêndios.

“Dos incêndios que mais nos afligem neste momento, o número [de meios aéreos] é irrelevante, porque o que causa dificuldade aos operacionais é o carácter extremamente acidentado da orografia, a dificuldade de acesso. Portanto, a complexidade das operações do combate é tal que não ajuda nada estar a saber quantos meios aéreos temos, se faltam muitos, se não faltam muitos”, justificou a ministra Maria Lúcia Amaral.

“É preciso compreender que intervir nestas circunstâncias pressupõe saber, estudo, estratégia, comando, direção, habilidade, dedicação e muito risco. É preciso ter muito reconhecimento pelo saber destas pessoas“, analisou, salientando o papel dos bombeiros.

Para a ministra, ter “72 ou 76 ou 80 meios aéreos” seria irrelevante nesta altura. Mas assegura: “De facto, não faltam meios aéreos“.

No ‘briefing’, participou ainda o primeiro-ministro, Luís Montenegro.

ZAP // Lusa

2 Comments

  1. As pessoas acham normal de um momento para o outro surgirem vários incêndios que se deslocam de terra em terra. O regime está a queimar os territórios das Cidades, Vilas, e Aldeias de Portugal e a destruir a vida dos Portugueses. O Sr. Presidente da República, Marcelo Sousa, o Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, e a Sr.ª Ministra da Administração, Maria Amaral, são o símbolo da imposturice e continuam a gozar com a cara dos Portugueses relativamente aos incêndios. A maçonaria está infiltrada nos bombeiros (https://www.youtube.com/watch?v=16bJKMT1jCQ), o Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, faz parte da maçonaria tendo integrado a loja Mozart. A Protecção Civil tem de ser desmantelada e os seus membros obrigados a declarar se colaboraram/pertenceram ou colaboram/pertencem à maçonaria ou a outras sociedades secretas (jesuítas, opus dei, etc.) e proibidos de voltar a exercer qualquer função no Estado, polícias, e forças armadas. Sobre os incêndios Daniel Toledo no seu artigo «O Cartel do Fogo – Queimando dinheiro público em Portugal e Espanha» (https://puntocritico.com/ausajpuntocritico/2017/10/19/el-cartel-del-fuego-por-daniel-toledo/), aponta os nomes de Ricardo Dias (ex-presidente da Everjets), Domingos Névoa (empresário), Miguel Macedo (ex-Ministro da Administração Interna), Jaime Gomes (empresário), Jorge Gomes (ex-Ministro da Administração Interna), Nuno Pinto Coelho de Faria (advogado), Pedro Silveira (Heliportugal), José Teixeira (Coronel da Guarda Nacional Republicana), Carlos Craveiro (Agro-Montiar), Francisco Grave Pereira (Major-General, Autoridade Nacional de Protecção Civil), Luís Marques Mendes (ex-Ministro), António Figueiredo (ex-presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), Filipe Lobo d’Ávila (Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola).

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