Phil Collins anunciou que vai deixar a “reforma” dourada e que pretende regressar à música. Uma ideia que parece incomodar tanto algumas pessoas que até foi criada uma petição na Internet para evitar que isso aconteça.
A petição, colocada no Change.org, foi criada pelo nova-iorquino Brian Pee, que salienta que o regresso de Phil Collins à música “tem que ser travado” porque “já há demasiado sofrimento no mundo”.
A petição já conta com quase 3 mil assinaturas, não estando muito longe do objectivo de recolher 5 mil subscritores para depois ser entregue às Nações Unidas.
Entre os comentários que surgem no site da petição estão alguns bem inspirados e em tom jocoso.
“Lutei durante anos contra a dependência da música do Phil Collins. Olhem para mim agora”, escreve um britânico que faz um jogo de palavras, em Inglês, com a música “Take a look at me now“, uma das mais conhecidas de Phil Collins.
“Se podemos enviar pessoas para o espaço, então podemos parar o Phil Collins. Ou enviar o Phil Collins para o espaço”, escreve, por seu lado, uma subscritora da Suíça.
Phil Collins anunciou, recentemente, numa entrevista à revista Rolling Stone, que vai voltar ao estúdio para gravar novas músicas.
“Já não estou oficialmente reformado. O cavalo saiu do estábulo e estou ansioso por começar”, disse o cantor dos Génesis, em Outubro passado, quando estava a recuperar de uma cirurgia às costas.
Após 13 anos de paragem – Phil Collins gravou o seu último álbum de originais (Testify) em 2002 -, o artista que vendeu milhões de discos vai voltar ao mundo da música para alegria de muitos e “sofrimento” de uns quantos.
SV, ZAP
boa ideia … 🙂
Podem assinar também esta:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT78711
Só mesmo como anedota… Estupidez tem limite. Desperdiçar peitções às Nações Unidas para fazer impôr o gosto musical de cada um, é de uma cavalice de bradar aos céus.
Estupidez NÃO tem limite, é infinita. Nem Einstein tinha dúvidas acerca disso! Ahahah.
Estupidez não tem limite?…Sim, e percebe-se isso mesmo quando o comentam aqui a propósito duma brincadeira que – especialmente para quem tem algum bom gosto musical – é de facto muito pertinente e engraçada.