Há 20 anos, Cristiano Ronaldo estreava-se com a camisola da Seleção Nacional

Com o número 16 nas costas, o futuro CR7 pisava há duas décadas o relvado do Município de Chaves com a camisola das quinas pela primeira vez — e o resto, é história.

Quem é que se lembra? Há 200 jogos e 123 golos atrás, o melhor jogador da história do futebol português pisava, pela primeira vez, um relvado com a camisa das cinco quinas, em jogo particular frente ao Cazaquistão, em que Portugal venceu 1-0 com golo de Simão Sabrosa.

Com o número 16 a enfeitar as costas, foi a 20 de agosto de 2003, no Município de Chaves e ao lado de craques como Luís Figo, Rui Costa, Pauleta ou Fernando Couto, que o “menino de ouro” saltou do banco ao intervalo para cumprir a sua primeira internacionalização.

Acabado de chegar ao balneário de Sir Alex Ferguson, no Manchester United — depois de uma vistosa exibição frente aos red devils no jogo de inauguração dos leões — os 20 anos seguintes seriam encharcados de glória.

Cristiano Ronaldo é hoje o jogador português com mais internacionalizações e mais do que o melhor marcador de sempre de Portugal — ninguém fez mais golos que o madeirense em qualquer seleção nacional.

“Paixão e amor” pela equipa das quinas

Em declarações dadas às plataformas oficiais do FPF, o Presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes evidenciou “a paixão e o amor” que o jogador nutre “pela equipa das quinas e por este país”, este domingo.

“É um feito fantástico, eu diria muito mais que um marco histórico de 20 anos ao serviço da seleção portuguesa. É impressionante que um atleta da craveira do Cristiano esteja ao mais alto nível durante tanto tempo e como ele, feito de uma forma verdadeiramente impressionante”, disse o responsável.

“Digo que estes 20 anos em que ele esteve no topo da sua carreira ao serviço da seleção, foram 20 anos de indiscutível sucesso desportivo da própria seleção portuguesa que culminou como todos nós sabemos com a conquista do europeu de 2016 e a Liga das Nações de 2019”, acrescentou Gomes.

Tomás Guimarães, ZAP //

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