O secretário de Estado das Florestas, Miguel Freitas, anuncia que o Governo pretende colocar reclusos de todos os estabelecimentos prisionais do país a receberem formação como sapadores florestais, para ajudarem a proteger a floresta.
Um anúncio feito por Miguel Freitas em declarações à TSF, dando nota da intenção de alargar a experiência-piloto que colocou 15 reclusos do estabelecimento prisional de Alcoentre a limparem a floresta.
Depois do sucesso daquela experiência, o objectivo é alargar a medida a todos os estabelecimentos prisionais do país, e que apresentem projectos nesse sentido.
Miguel Freitas revela na TSF que, em breve, se iniciará uma formação de 250 horas no estabelecimento prisional de Leiria, no sentido de qualificar os reclusos como sapadores florestais.
Este tipo de formação resulta de uma parceria do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).
Os reclusos recebem conhecimentos em “todas as questões ligadas ao clima, a manutenção dos espaços florestais, a prevenção contra fogos, a utilização de instrumentos como a motoserra”, explica o secretário de Estado na TSF.
O que é certo é que os reclusos detidos por atearem incêndios nunca terão acesso a esta formação, garante Miguel Freitas.
E receberão mais qualquer coisita, penso eu de que. Não vão calejar as mãos de borla, e logo quem, quando alguns roubam para não ter que trabalhar. Recluso tem de estar preso, sem comodidades, a pagar a dívida à sociedade. Depois de cumprirem a pena toda podem fazer o que quiserem com a vida deles, assim como um homem inocente faz o que quer com a sua vida.
Esta medida é excelente e peca por tardia, relativamente aos que pegam fogo não os coloquem nas matas mas podem criar viveiros florestais nas cadeias e esses ficam a tratar dos viveiros e podem durante o inverno em que o tempo esteja úmido e não representem perigo plantar árvores nas florestas.