António Cotrim / Lusa
Preocupado com a pobreza no país, almirante na reserva respondeu ao adversário, apesar de “não ter visto indireta nenhuma” nas suas palavras.
O candidato presidencial Henrique Gouveia e Melo defendeu esta quarta-feira a importância de o executivo focar-se no desenvolvimento e respondeu às palavras do adversário Luís Marques Mendes, que classificou a sua candidatura como um “tiro no escuro”.
“Neste momento, o que eu desejo é que seja um governo longo, que garanta a estabilidade, a governabilidade e que desenvolva o país, que é a coisa mais importante”, disse, após ser questionado sobre a composição do novo executivo.
Num painel sobre inteligência artificial com o antigo deputado da IL Bernardo Blanco, o antigo chefe do Estado-Maior da Armada disse que as escolhas não o surpreenderam e que “é bom ter Governo o mais rapidamente possível”, mas salientou os dados “preocupantes” de um estudo da Nova SBE sobre pobreza no país, que dá conta de que cerca 17% da população viviam em risco de pobreza e que duas em cada cinco pessoas em Portugal seriam pobres sem apoios sociais.
Questionado sobre se sentia visado pelas palavras de Luís Marques Mendes na segunda-feira em relação ao que considera que deve ser o perfil do Presidente da República, Gouveia e Melo disse não ver “indireta nenhuma”.
“Mas se alguém precisa de uma lanterna, talvez eu possa fornecer alguma lanterna”, acrescentou, numa referência às palavras de Marques Mendes, que disse que um voto na sua candidatura não é um “tiro no escuro”.
O candidato presidencial Luís Marques Mendes defendeu esta terça-feira que o cargo de Presidente da República “deve ser exercido por quem tem mais experiência política”, assegurando que “não é um voto no desconhecido nem um tiro no escuro”.
Sobre o anúncio da candidatura a Belém de António José Seguro, Gouveia e Melo disse que “é bom ter mais um candidato que traga novas ideias e novas discussões”, salientando que a “democracia é a contraposição de pessoas e de opiniões”.
ZAP // Lusa
Mais um preocupado com a pobreza no país… o outro era com os sem-abrigo… supostamente iria acabar com eles… que pobreza de país… Mendes será experimental ou experiente? Ha ha ha!
De facto o voto no Marques Mendes não é um tiro no escuro e já todos percebemos isso. É mais da mesma merda!
O almirante, em meia dúzia de dias, já deu vários tiros nos pés. Vê-se nitidamente que, politicamente, é um ignorante. Se fosse eleito teríamos um Marcelo2, para pior.
Este coitado almirante é ele próprio que vai dar a vitória , de bandeja, a Marques Mendes.
Ouve lá pá arranja outra nick dás mal aspecto ao nome
Não foi este almirante que puniu cerca de 15 militares da marinha por estes se negarem a irem num barco sem condições fazer determinada operação de fiscalização marítma ? Uma conduta infeliz e incompetente do chefe da armada, dado que os militares tinham razão. Passados quinze dias os motores do barco entraram em chamas o que confirma essa incompetência e estupidez do almirante.
vê-se pelo seu comentário que nunca fez o serviço militar. As Ordens Militares são para se cumprir e não para serem questionadas. Era bom que todos os Portugueses fizesse 6 meses de serviço militar.
Pareces de compreensão lenta. Eu posso comentar e considerar a ordem como uma patetice. Ao fazê-lo não o faço na qualidade de militar, mas de quem deixa um comentário sobre o sucedido.
As ordens militares são para ser cumpridas desde que legitimas. Ordenar uma saída para o mar num navio em que estão em causa condições de segurança será uma ordem legítima? Nesta situação a recusa devia de ter saído do comandante do navio, mas isso colocava em causa a sua carreira militar, o que ele não teve a coragem de assumir. Na vida profissional, militar ou não, os louvores devem publicitados, mas os castigos ou chamadas de atenção são tratados internamente, não ´se faz o espetáculo que ele fez com toda a comunicação social presente. Será que ele alguma vez louvou alguém com a mesma publicidade com que julgou aqueles militares? Claro que não! Se como Chefe do Estado Maior da Armada se comportou com tamanha arrogância, como será que se vai comportar como Chefe Supremo das Forças Armadas?…
Se fosse em tempo de guerra, que aí virá, os marinheiros seriam fuzilados.
O Almirante respondeu muito bem e não vejo nenhum tiro nos pés. Isso é conversa de apoio ao meia leca, que anda perdido com a derrota antecipada.
Tu é que pareces um derrotado. Se calhar és do partido que há dias foi cilindrado e mandado para o terceiro lugar.
Acefalo