Em 2019, os gabinetes dos 60 membros do executivo de António Costa vão custar quase 64,4 milhões de euros, mais 1,2 milhões de euros do que a verba orçamentada para este ano.
De acordo com o Correio da Manhã, que avança a notícia nesta sexta-feira, dos 17 ministros – incluindo o primeiro-ministro – nove têm mais verbas nos gabinetes para a realização de despesas. Em igual sentido, também 25 dos 43 secretários de Estado terão, no próximo ano, mais verbas disponíveis.
António Costa é quem terá a verba mais elevada para despesas, mais de 3,1 milhões de euros – valor igual ao que lhe foi orçamentado para 2018. Já Mário Centeno terá um aumento de 11% face ao ano anterior. Entre todos os ministros, é o das Finanças que terá a maior verba, recebendo mais 1,5 milhões de euros.
O matutino revela ainda dados de outras tutelas. O gabinete de Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, por exemplo, terá um aumento de 9,6%, recebendo mais de 1,2 milhões de euros. Já Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, contará com um aumento de 4,9%, que representa mais 1,6 milhões de euros.
Na pasta da Educação, Tiago Brandão Rodrigues terá também reforços orçamentais de cerca de 4,9%, recebendo mais 1,5 milhões de euros.
As verbas dos gabinetes governamentais, tal como nota o diário, são utilizadas para fazer face às mais diversas despesas, nomeadamente: salários de membros do gabinete e respetivas contribuições para a Segurança Social, deslocações e estadas, comunicações telefónicas, combustíveis, livros, prémios e condecorações, pareceres jurídicos.
… perderam a vergonha e a cara, gente pobre de ideias e pensamentos.
… mas muito rica em sacar dinheiro aos pobres…