José Sena Goulão / Lusa
A empresa justifica o resultado do terceiro trimestre com um “forte desempenho operacional em todos os segmentos de negócio.
A Galp Energia fechou os nove primeiros meses do ano com um lucro de 608 milhões de euros, um valor que representa um crescimento de 86% face ao resultado líquido ajustado do mesmo período do ano passado. A informação foi comunicada pelo Expresso à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ainda assim, o resultado ajustado do terceiro trimestre fixou-se nos 187 milhões de euros, num crescimento homólogo de 16%, mas uma quebra em relação aos 265 milhões alcançados no segundo trimestre.
De acordo com o jornal Expresso, o resultado contabilístico da empresa chegou aos 1122 milhões de euros em setembro, enquanto no ano passado o resultado líquido nesse âmbito tinha sido negativo em 102 milhões de euros.
No campo do EBITDA, os resultados antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações serem aplicados) da Galp, nos primeiros nove meses do ano, disparou 73% para 2,9 mil milhões de euros, com o EBITDA do terceiro trimestre, numa subida de 29% em termos homólogos, para 784 milhões.
A empresa justifica o resultado do terceiro trimestre com um “forte desempenho operacional em todos os segmentos de negócio, com actividades de ‘Upstream’ e Industrial a capturar o forte ambiente macro”.
Lei que limita margens dos combustíveis por cumprir
A notícia dos lucros da Galp surge no mesmo dia em que o Jornal de Notícias destaca o atraso na entrada em vigor da lei que limita as margens máximas de comercialização para os combustíveis, a qual foi publicada a 21 de outubro do ano passado. De acordo com a mesma fonte, cabe à Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) a criação do Regulamento de Supervisão do Sistema Petrolífero Nacional, o qual permitirá ao Governo decretar limites caso se verifiquem aumentos injustificados e abusivos.
O atraso na publicação do regulamento deve-se aos comentários recebidos durante o período em que o tema esteve em consulta pública, fase que terminou há cerca de cinco meses.
“Durante o período de consulta pública, foram recebidos comentários de diversas partes interessadas, com conteúdo de natureza muito diversa e com grande detalhe técnico e jurídico, o que exigiu uma análise particularmente cuidada e morosa pela ERSE”, explicou.
Cambada de proxenetas… E o governo ou a ERSE a gozarem com o pessoal…. N0jento
Mais que nojente, é vilipendiar todos os portugueses. Numa altura em que a pobreza aumenta. E … claro com a conivência da cambada de proxenetas pulhiticos que temos.
A outra fachada da “guerra” salvar as multinacionais, e que que estão a fazer ás custas de todos nós, #indignadosdosofa
Com un povo “manso”, acomodado e bengaleiro , nem uma iniciativa de revolta se nota . Por min com a idade que tenho , jà pouco importa , mas para as novas gerações talvez tenham que comer futuramente o pão que o Diabo amassou , acabam-se os shoots , charros , boites , futebóis e os dinheiros dos Papás !
Os shoots ?!!! Serão os shoots e pontapés?!
Também !
Um futuro tacho na Galp para um ou mais deputados ou ministros está garantido, no entre tanto vai-se deitando arreia para os olhos do povinho e eles ficam contentes vendo as suas novelas e futebol.