O governo francês condenou uma carta aberta assinada por soldados ativos que afirmava que o país estava a caminhar para uma “guerra civil” devido ao extremismo religioso.
Cerca de mil militares, incluindo 20 generais aposentados, subscreveram uma carta que culpa “partidários fanáticos” por criar divisões entre as comunidades e que diz que os islâmicos estavam a assumir o controlo de partes inteiras do território do país.
De acordo com a BBC, a carta foi publicada numa revista de direira pela primeira vez em 21 de abril – o 60.º aniversário de um golpe de Estado fracassado.
“A hora é grave, França está em perigo“, escreveram os signatários.
A carta avisa o presidente francês Emmanuel Macron, o seu Governo e parlamentares sobre “vários perigos mortais” que ameaçam França, incluindo “o islamismo e as hordas de banlieue” – os subúrbios de imigrantes empobrecidos que cercam as cidades francesas.
Os signatários continuam a culpar “um certo anti-racismo” por dividir comunidades e procurar criar uma “guerra racial”, atacando estátuas e outros aspetos da história francesa.
Os subscritores também acusam o Governo de tentar usar a polícia “como procurador e bode expiatório” ao reprimir brutalmente os populares “gilets jaunes” – protestos dos Coletes Amarelos dos últimos anos.
“Já não é hora de procrastinar, caso contrário, amanhã a guerra civil acabará com estes caos e mortes crescentes – pelas quais será responsável – com números na casa dos milhares”, conclui a carta.
A líder da extrema direita, Marine Le Pen, candidata às eleições presidenciais do próximo ano, manifestou apoio aos ex-generais e convidou os generais a juntarem-se a ela na “batalha de França”.
Por sua vez, a ministra da tutela das Forças Armadas, Florence Parly, escreveu no Twitter: “Dois princípios imutáveis norteiam a ação dos militares no que diz respeito à política: neutralidade e lealdade”.
Parly alertou ainda que qualquer signatário que ainda esteja a servir nas forças armadas será punido por desafiar uma lei que exige que permaneçam politicamente neutros.
“Para quem violou o dever de reserva, estão previstas sanções, e se houver soldados ativos entre os signatários, pedi ao chefe do Estado-Maior das Forças Armadas que aplicasse as regras… ou seja, sanções”, disse a ministra, em declarações à rádio France Info.
Parly citou o caso de um ex-general da Legião Estrangeira que foi expulso do serviço militar por participar num protesto contra migrantes em Calais.
Já a ministra da Indústria, Agnès Pannier-Runacher, disse “condenou sem reservas” os generais “que pediam uma revolta 60 anos depois do golpe dos generais contra o general de Gaulle”.
O golpe de Estado fracassado envolveu generais que queriam impedir a Argélia – que era então uma colónia francesa – de conquistar a independência.
Recentemente, França propôs um projeto polémico para lidar com o que o presidente Emmanuel Macron descreveu como “separatismo islâmico”. No entanto, alguns críticos na França e no exterior acusaram o governo de ter como alvo o Islão.
Não foram invadir o país deles? Agora aturem nos!
Brevemente em portugal… Nascem mesquitas por todo o lado, a coberto de serem refugiados estáo a invadir a europa já de si envelhecida.
Assim que tomarem conta do parlamento e mudarem as leis… já foste. Lá se vai a tua europa “democratica” por agua abaixo.
Continuem a destruir o que os antigos conquistaram!
Mesquitas?!
Onde?
Em Portugal o problema é a IURD e outras seitas cristãs brasileiras!…
A França caminha a passos largos para uma maioria Islâmica, a partir daí os medos da integração da Turquia na união europeia estarão concentrados no centro da Europa com resultados nefastos para os direitos e liberdades conquistadas nestes últimos séculos e também para a economia visto a relação ou influencia asiática ser melhor aceite do que a árabe. No entretanto as esquerdas preferem negar esse futuro problema fechando os olhos aos factos presentes nos países como reino unido , Alemanha e França preferindo rotular quem ousa chamar a atenção para essa futura realidade.
Nos censos franceses não questionam a religião, porque é “racista”. Tal como se quer fazer em Portugal. Como resultado não se sabe quantos muçulmanos existem em França, apesar de viverem rodeados deles. Estima-se que os islâmicos são já 10-30% na França e a maioria nalgumas zonas só país. Estima-se que ao ritmo a que se reproduzem, os muçulmanos serão a maioria em 2050, o que levanta a possibilidade de a França virar um estado islâmico em breve, como já aconteceu nalguns países. Na Bélgica, um partido islâmico com assento parlamentar, já com mais de 10% de votos, quer implementar a lei islâmica. Não sejam ingénuos a pensar que os muçulmanos se querem integrar. Para eles, nós vivemos em pecado, e são pouco tolerantes. Um dos seus dogmas, é que o Islão tem de conquistar todo o mundo. Fazem ouvidos moucos de quem alerta para este perigo, chamando de xenófobos e extrema-direita. Nesse cenário sim, terão razões para andar histéricos com o patriarcado, sexismo, xenofobia, homofobia, etc, a juntar-se a toda a opressão dos costumes, mas num país islâmico não se podem queixar como nos verdadeiros países democratas e livres. É assim. Deixam entrar os lobos na capoeira, depois queixam-se.
Subscrevo na integra . Abordagem corretissima do que se esta a passar nesta Europa decadente e podre.
De que a França está cada vez mais refém da comunidade islâmica disso não tenho dúvidas, por muito que venham políticos de esquerda ou extrema-esquerda tentar convencer que nada se passa e que eles islâmicos é que são as vítimas, cada vez menos convencerão o povo francês e outros de tal aldrabice, quanto mais deixarem avançar o mal não reagindo em nome do ser acolhedor e simpático, menos hipóteses terão de salvar a cultura europeia e sobreviver a uma cultura tão agressiva dentro de sua própria casa, e o grande problema é que cada vez mais eles já são cidadãos franceses. A irresponsabilidade de alguns políticos europeus neste sentido tem sido catastrófica!
ja vivi na holanda e nao podiamos festejar o natal nas escolas para nao ofender os muslims
Num futuro próximo, nao será dó a França, sera toda a Europa, onde os políticos cobardes e incompetentes abriram as portas livremente a essas hordes de coitadinhos.
Todos com medo dos islamistas . Então que a verdadeira ameaça são os movimentos de extrema direita maioritários nas forças armadas e na policia que querem uma guerra civil! Como não ganham as eleições e são poucos inclinados para a democracia querem levar Marine ao colo. É o mesmo risco que ameaça Portugal com o Ventura.
Costumam dizer por aí, que a França abriu a porta a toda a porcaria. Se afinal a França deu a independência ás ex-colónias, porque também não lhes fechou a porta? E depois, os conflituosos que foram para a França multiplicam-se como ratos e não se adaptam ao país onde estão, nem às leis nem às regras desse pais.
A miséria em França é a manna imobiliária portuguesa