(dr) FBI
Estados Unidos revelaram que mataram vários dirigentes do grupo terrorista na semana passada, nomeadamente o número dois da organização.
Foi o secretário de estado da Defesa norte-americano, Ashton Carter, quem anunciou esta sexta-feira a morte do “número dois” do Estado Islâmico, noticia a BBC.
Embora sem precisar quaisquer detalhes sobre a operação, o responsável americano confirmou não só a morte de Abdul Rahman Mustafa al-Qaduli como de outros dirigentes do grupo durante a semana passada.
“A remoção deste líder do ISIS vai dificultar a sua capacidade de conduzirem operações tanto dentro como fora do Iraque e da Síria”, afirmou Carter sobre Qaduli, também conhecido por Hajji Iman.
Anteriormente, a NBC News já tinha reportado que este “número dois” tinha sido morto durante um raide das forças especiais norte-americanas na Síria na passada quinta-feira.
Segundo este órgão, houve uma tentativa de o capturar ainda com vida quando seguia num carro, mas a situação agravou-se e tanto o líder como outras três pessoas que iam no veículo morreram.
As autoridades norte-americanas tinham oferecido uma recompensa de sete milhões de dólares para quem ajudasse na sua captura.
De acordo com o secretário de estado, Qaduli seria um dos dirigentes máximos da organização e servia o grupo como Ministro das Finanças.
“Este é o segundo dirigente alvo da nossa operação em apenas um mês, depois da morte confirmada do chamado ‘Ministro da Guerra’ do ISIS”.
Tarkhan Batirashvili, suspeito também conhecido por Omar o Checheno, morreu durante um bombardeamento dos EUA na Síria no início de março. No entanto, a Amaq, agência conotada aos terroristas, tem vindo a negar esta informação.
ZAP
