A estudante japonesa ainda chegou a ser conhecida como o “rebento” do casal Ishikawa mas, na verdade, não passa de uma personagem criada por computador.
À primeira vista, esta rapariga japonesa pode parecer uma como tantas outras. Mas a verdade é que Saya não existe, a não ser nos pixeis gerados por um programa de computador.
A jovem “veio ao mundo” no ano passado pelas mãos de Teruyuki e Yuki Ishikawa, um casal de artistas digitais que vivem em Tóquio. A dupla apresentou Saya como se fosse sua filha e só depois veio a revelar que não passava de uma criação digital.
Os dois japoneses, que trabalham na indústria de computação gráfica, decidiram criar Saya nos seus tempos livres. “Como estamos a trabalhar neste projeto apenas durante o nosso tempo livre, tem sido difícil”, disse na altura Ishikawa, citado pelo Daily Mail. “Mas estamos a dar o nosso melhor para que fique o mais real possível”, acrescentou o artista.
Segundo o jornal britânico, Saya foi criada recorrendo a uma série de programas 3D, nomeadamente o Maya, muito usado para os efeitos especiais de filmes.
Agora, o casal mostrou uma nova versão do seu “rebento”, ainda mais evoluída e realista do que a anterior e que só os olhares mais atentos identificariam como sendo uma personagem digital.
Ainda este ano, os artistas querem criar uma versão animada de Saya para um filme, que vem com outros extras – como, por exemplo, uma armadura.
O programa chama-se Maya, não Matya.
“Matya” ?! …
O programa 3D é obviamente o Maya.
Obrigado pelo reparo, está corrigido.