Era marketing. Fortnite voltou (e está diferente)

Depois de 10 temporadas, um buraco negro engoliu a ilha na qual diariamente milhões de jogadores tentavam sobreviver, matando-se uns aos outros. Durante um dia e meio, ninguém podia jogar. O susto acabou esta terça-feira, quando tudo voltou, mas de forma diferente.

Para manter o interesse dos milhões de jogadores, o final de cada temporada de Fortnite tem tido sempre um momento especial para cativar os fãs. De lançamento de mísseis a meteoritos, a Epic Games tem criado eventos que aguçam a imaginação dos jogadores. Com o lançamento do capítulo 2, em vez de lançar uma nova temporada, a empresa mudou alguma das mecânicas bases do jogo.

O novo capítulo de Fortnite traz um mapa renovado, novas armas e novas opções de jogo, como pescar. A base continua a ser a mesma: 100 jogadores entram numa ilha e o último a sobreviver ganha a partida. No final, neste modo de jogo que é chamado Battle Royale, ganha quem for o último a sobreviver.

Quando surgiu o buraco negro, houve quem dissesse que tudo estava a ser preparado para surgir um novo mapa do jogo, mas não existia qualquer informação sobre a data em que esse mapa iria estar disponível.

Esta segunda-feira, na página da Epic Games, havia a referência de que tinha sido detetada uma “anomalia” no Fortnite e, por isso, o serviço tinha sido interrompido. Nas redes sociais do jogo, tudo foi apagado ou ocultado e o buraco negro era a única imagem a ser transmitida em direto.

O Fortnite é um dos jogos online mais populares do momento, contando com mais de 250 milhões de participantes em todo o mundo. Cada um dos jogadores cria um avatar que é lançado de paraquedas para uma ilha onde tem de procurar armas e outros equipamentos. O objetivo é matar todos os outros jogadores ao mesmo tempo que tem de sobreviver aos ataques dos inimigos. No final, neste modo de jogo que é chamado de Battle Royale, ganha quem for o último a sobreviver.

ZAP //

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