A startup norte-americana Memphis Meats anunciou recentemente que conseguiu produzir carne de frango e de pato em laboratório, sem qualquer sacrifício animal.
Com a técnica desenvolvida no Vale do Silício, na Califórnia, os cientistas usam apenas amostras de células de animais com potencial de crescimento, que são cultivadas e multiplicadas com nutrientes e oxigénio.
Depois, as células desenvolvem-se em tanques biorreatores e convertem-se em músculo que pode ser consumido depois de 9 a 21 dias.
Segundo os especialistas, esta invenção permitirá o bem-estar animal – eliminando a prática do abate – a preservação da natureza e a redução de riscos para a saúde.
“Esperamos que nossos produtos sejam melhores para o meio ambiente, para os animais e para a saúde pública. E o mais importante é que são deliciosos“, destaca a empresa no site oficial.
“Acreditamos realmente que este é um passo à frente para a humanidade e também é uma oportunidade de negócios incrível – para transformar uma indústria global gigante enquanto se contribui para resolver alguns dos problemas mais urgentes dos tempos atuais”, afirmou Uma Valeti, co-fundador e CEO da Memphis Meats.
Atualmente, produzir 500 gramas de frango sintético custa cerca de três mil euros, mas a Memphis Meats pretende disponibilizar estas “carnes limpas” a preços acessíveis aos consumidores até 2021. A empresa pretende ainda criar salsichas e almôndegas sintéticas nos próximos cinco anos.
Pronto, mais um passo para o ser humano comum ser quase na sua totalidade dispensável e os donos do mundo poderem eliminar a grande maioria da população.
F******… lá tinham de vir as teorias de trazer por casa.
Ja não era sem tempo! chega de violência……mais parecemos uma raça de ogres sedentos de sangue.
Isto é o futuro a chegar, graças a deus.
Em plena era informática, se traduzir Silicon Valley por Vale do Silício não fosse apenas e puramente RIDÍCULO, também atesta a qualidade dos pseudo tradutores “copy & paste” do ZAP AEIOU!!!
E que tal produzir seres humanos em laboratório? Esta talvez seja a necessidade ainda mais premente uma vez que muitos já não cantam nem galam como os frangos de aviário depois se têm filhos depressa os despacham para que outros os aturem, portanto produzir uma humanidade plástica talvez seja o futuro.
Ao produzirem todas estas mixórdias de que é que vai servir criar animais, não vão morrer no matadouro vão desaparecer pura e simplesmente do planeta!.