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O presidente dos EUA, Donald Trump
O Presidente dos Estados Unidos, que este sábado cumpre os primeiros 100 dias na Casa Branca, fez um balanço da sua nova vida e, pelas respostas do governante, parece estar a ser bem mais difícil do que estava a pensar.
Em entrevista à agência Reuters, Donald Trump decidiu falar abertamente sobre a sua nova vida na Casa Branca e admitiu até que tem saudades do tempo em que era apenas um empresário multimilionário.
“Adorava a minha vida anterior. Tinha tantas coisas a acontecer. Isto dá muito mais trabalho do que aquilo que eu fazia antes. Pensava que ia ser mais fácil“, declarou o Presidente dos Estados Unidos que cumpre, este sábado, os primeiros 100 dias no cargo.
“Sinto falta da minha vida anterior. Eu gosto de trabalhar, por isso este novo cargo não é um problema, mas é mais trabalho do que estava a pensar”, acrescentou.
Apesar de estar habituado às luzes dos holofotes por ser uma celebridade, o republicano sente ainda mais falta de privacidade como Presidente dos EUA e tem até saudades de algumas coisas banais.
“É como se estivesses num pequeno casulo, porque tens uma proteção tão grande que não podes ir a lado nenhum“, explicou. “Eu gosto de conduzir. Agora já não o posso fazer”, deu como exemplo.
Os primeiros 100 dias vistos pelos Simpsons
Para “celebrar” o marco dos 100 dias na Presidência, os criadores dos Simpsons divulgaram uma animação em que lançam um olhar mordaz sobre o novo inquilino da Casa Branca.
A animação mostra Trump na sua cama na Casa Branca a vangloriar-se de alguns dos seus feitos nestes últimos cem dias, como o seu desempenho na prática do golfe ou o aumento dos seus seguidores no Twitter.
O vídeo, com uma duração de 01:36, também imagina a filha do Presidente, Ivanka, a assumir o lugar da juíza Ruth Bader Ginsburg no Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
No início do vídeo, vê-se o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, morto com uma corda à volta do pescoço e um pequeno cartaz onde está escrito “Eu desisto”. A conselheira presidencial Kellyanne Conway sai a correr do local e afirma: “Eu não vou substituí-lo”.
“Os Simpsons” também mostram o genro de Trump, Jared Kushner, e o conselheiro Steve Bannon a estrangularem-se mutuamente.
A curta animação termina com o casal Marge e Homer Simpson a verem as notícias na televisão e com Marge a queixar-se que já ficou sem antidepressivos e que era suposto os comprimidos durarem os quatro anos do mandato de Trump.
ZAP // Lusa
Se a estupidez fosse musica este gajo tinha a maior orquestra do mundo!