A diretora da RTP Maria Flor Pedroso admitiu ter informado a diretora de uma instituição de ensino sobre uma investigação que estava a ser feita pela equipa do programa “Sexta às 9”.
Há uma nova polémica associada ao programa “Sexta às 9″ da RTP. Depois da recente controvérsia à volta do chamado Caso do Lítio, agora há um novo caso polémico na estação de televisão pública, após uma instituição de ensino ter sido alertada para uma investigação do “Sexta às 9”.
A jornalista Maria Flor Pedroso, diretora da RTP, admitiu numa reunião extraordinária do Conselho de Redação da RTP, esta quarta-feira, ter interferido numa investigação do programa.
Maria Flor Pedroso, que trabalhava como docente a tempo parcial no Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM), confessou ter contactado a diretora da instituição, Regina Moreira, para a avisar sobre a investigação do “Sexta às 9”.
Segundo o Correio da Manhã, a equipa da RTP estava a investigar um alegado recebimento indevido de dinheiro no processo de transferência de alunos do ISCEM para outras instituições de ensino.
Na reunião de quarta-feira, Maria Flor Pedroso defendeu-se, dizendo que apenas o fez porque acreditava que estava a ajudar no desenvolvimento do trabalho. Porém, as suas supostas intenções tiveram um efeito contrário. Alertada para a investigação, Regina Moreira terá resolvido as ilegalidades de que era acusada por alguns alunos.
O Conselho de Redação da RTP vai voltar a reunir-se na próxima segunda-feira, dia 16, por não estarem “reunidas condições para um clima de tranquilidade e confiança entre os jornalistas”.
Segundo o semanário SOL, o Conselho de Redação da estação pública, que vive uma história digna de entrar no seu próprio programa de investigação, “sente-se impotente para avaliar as queixas da equipa de Sandra Felgueiras”.
Licenciada em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa, Maria Flor Pedroso iniciou a carreira de jornalista na Rádio Comercial, em 1984. Depois de passagens pela RFM e TSF, chegou à RDP-Antena 1 em 1997, como correspondente parlamentar, onde em 2003 foi nomeada editora de política.
Depois de ter conduzido diversos programas na RTP, entre os quais “As Escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa”, em outubro de 2018 substituiu Paulo Dentinho como Diretora de Informação da RTP.
O então diretor de informação da RTP deixou a estação após declarações polémicas no seu Facebook, que foram interpretadas como um ataque a Cristiano Ronaldo, na sequência do chamado “Caso Mayorga”.
Esta nova controvérsia na estação pública surge depois de durante a campanha eleitoral para as legislativas, o “Sexta às 9” de 13 de setembro, que abordava o controverso caso dos contratos para exploração de lítio, ter sido suspenso pela direção da RTP.
A jornalista responsável pelo programa, Sandra Felgueiras, afirmou então que nunca na sua vida, “em oito anos de coordenação do Sexta às 9”, o programa tinha tido uma suspensão durante um ato eleitoral.
Esta flor ér a voz do seu mestre de primo. Só pode…
Não era da familia do Costa ? Acho que ouvi algo quando foi o caso do litio … Mas seja ou não seja parece um flagrante abuso de autoridade, ainda por cima numa profissão como o jornalismo. Normalmente devria dar demissão mas neste caso ……
As RTPs são administradas por gentes do PSD, não tem nada a ver com o Costa, nem o mais distraído vai nas vossas calunias, é clara toda a programação e parcerias de direita, mas enfim,
A interferência partidária tinha sido banida, mas agora o PS não descansou enquanto não voltou a por a mão na RTP. Para isso Costa meteu lá a prima, que está a fazer um trabalho pidesco de intimidação, visando a entronização do PS. É urgente que esta oportunista, sem escrúpulos, seja afastada imediatamente da estação pública paga por todos os portugueses.
Respeito a opinião de quem pense diferente de mim, mas eu não gosto desta senhora. Para além de a achar antipática, o que realmente desagrada é sua arrogância e a sua prepotência, o seu “nariz empinado”, passo a expressão. E do pouco que consegui ler e ouvir sobre as suas declarações no Parlamento sobre o caso da exploração de lítio, e após ouvir a jornalista Sandra Felgueiras, a senhora não me inspira confiança alguma no que toca a jornalismo imparcial, sério e que só queira dizer a verdade, doa a quem doer.
Neste caso em concreto, será mais do mesmo. Veremos se, como em quase tudo neste país que envolve gente influente/conhecida/famosa, não vai ficar tudo “em águas de bacalhau”, ou seja, tudo na mesma. Veremos.
Porque razão este senhora , jornalista de inquisição, anda ligada aos jornais, melhor dito, pasquins mais reles da comunicação social.
Se acha que o seu trabalho está ser boicotado que vá trabalhar para os pasquins anteriormente referidos.
o colectivismo marxista desta gente que se diz jornalista, eles sim os verdadeiros fascistas.
e ainda andam os partidos e o sr PR a preparar caminho para todos nós pagarmos mais uma fatura como o zap noticiou há pouco relativo ao apoio Estatal aos MSM….
é um festival.
e preparem-se para mais uns impostos desta malta, que são sempre os mesmos, mas desta vez relativos à fantochada do “aquecimento global”.
Está na hora da demissão desta corja!
Ai se eu pudesse falar do ISCEM tinha tanto para dizer!!! Mas não é prudente que o faça…
Esta diretora da RTP Maria Flor Pedroso, deveria ser radiada da RTP ou de outra estação, porque favorece o seu primo amigo não é democrata mosta cinismo e não é profissional…Rua com ela…
Eu penso que sim, acabar com esse lixo, mas isso só não chega, é preciso acabar com as RTPs não ocupa o seu lugar, o lugar desejado, ser diferente dos outros canais, ter programação independente de partidos políticos e de sistemas de poder, Pagar uma RTP Viciada, malandra, dependente dos Partidos Políticos, com parcerias inúteis e de amizades, sem a programação do Povo, Cinema, Variedades, entretimento, renovação de jornalistas com reformas a quem estiver perto delas e dispensa daqueles que estão a ler os noticiários mais parecendo que estão a dormir, debates de interesse sem inquinações ou favorecimentos e tendências partidárias, Para as RTP que temos mais vale acabar com as taxas e vender as rtps.