O descongelamento das carreiras da função pública vai custar mais 152 milhões de euros do que estava previsto no Programa de Estabilidade (PE) que foi enviado para Bruxelas.
O jornal Público avança esta quinta-feira que o descongelamento de carreiras na função pública terá um impacto bruto de 542 milhões de euros em 2019, um valor superior ao que foi avançado em abril (389,8 milhões) pelo Governo.
Além disto, está também planeado um gasto de mais 105 milhões de euros com outras medidas, como o aumento do salário mínimo ou o pagamento de horas extras aos enfermeiros, e ainda uma despesa de 111 milhões de euros com o reforço das contratações e da aplicação das 35 horas no setor da saúde.
Feitas as contas, são mais 758 milhões de euros em despesas com pessoal na administração pública do que estava previsto.
O Ministério das Finanças, que vai apresentar medidas a 19 de setembro, não justifica esta discrepância entre os números agora avançados e os enviados para Bruxelas, mas o Público avança com algumas explicações.
Em 2018, frisa o jornal, o impacto das despesas terá sido menor por causa dos atrasos no processo de descongelamento. Já em 2019, o aumento poderá estar relacionado com o facto de os números apresentados já incluírem o ciclo de avaliação do desempenho dos trabalhadores de 2017/2018 e o seu impacto nas progressões.
Pergunta:
Quanto se poupa se dirigentes de hospitais, de juntas de freguesia, de câmaras municipais, assessores de ministros, adjuntos, ministros, membros do governo (ilhas inclusive) generais, coronéis, majores, directores de ipss, juízes, da assembleia da república, direcções-gerais, regionais, inspecções-gerais, ministérios da Agricultura, da Saúde , Justiça, Segurança Social, da Ciência, do Ensino Superior , reitores, da Economia , Conselho de Ministros, da Educação, da Cultura, do Mar, do Planeamento…….
Deixassem de ter viaturas, telemóveis e alguns casa de função atribuídos e começassem a pagar do bolso deles?