O secretário-geral socialista afirmou esta sexta-feira que tenciona apresentar um Governo de iniciativa do PS, com o suporte maioritário da esquerda no parlamento, adiantando que essa foi a opção escolhida pelo Bloco de Esquerda e PCP.
Em entrevista à SIC, António Costa reiterou a ideia de que irá formar um Governo do PS, tendo como base um acordo de incidência parlamentar com o Bloco de Esquerda, PCP e “Os Verdes”.
O líder socialista adiantou que a opção pela formação de um Governo do PS, sem a presença de elementos de outras forças políticas, foi uma opção do PCP e do Bloco de Esquerda, salientando, depois, que, em matéria de formato desse novo executivo, os socialistas não colocaram qualquer restrição.
Costa afirmou que está fechada a parte programática do acordo com PCP, Bloco e “Os Verdes” e que no sábado apresentará na Comissão Nacional a proposta de programa de um Governo socialista.
António Costa assumiu esta posição classificando como “mais difícil” a parte programática do acordo em marcha com o PCP, Bloco de Esquerda e “Os Verdes” e adiantando que tenciona fazer acordos “distintos” com cada uma destas forças políticas.
“Neste momento, está fechada a parte mais difícil e importante, que tem a ver com o conjunto de matérias programáticas. Isso permitir-me-á levar à Comissão Nacional do PS um programa de Governo, que tem obviamente como base o programa eleitoral do PS, mas alterado em função das negociações com o Bloco de Esquerda, PCP e Os Verdes”, disse o líder do PS.
“Essa era a parte mais difícil“, insistiu.
De acordo com António Costa, os partidos da esquerda estão ainda a trabalhar “numa dimensão para garantir que haja estabilidade ao longo desta legislatura”.
O secretário-geral do PS especificou depois que o ponto das negociações “não é idêntico” relativamente a cada um dos partidos (Bloco de Esquerda, PCP e Os Verdes) e apontou neste contexto que os comunistas tornaram pública a iniciativa de enviar esta tarde aos socialistas um documento intitulado “Posição conjunta do PS e PCP sobre solução política”.
Esta iniciativa, na perspectiva de Costa, “significou um sinal de confiança de que até segunda-feira de manhã” haverá boas condições para a conclusão do documento.
“O PS sempre disse que não contribuiria para formar maiorias negativas. Um Governo viabilizável não é um Governo que dure três meses para fazer um Orçamento para 2016. Tem de ser um Governo que possa ter em perspetiva governar ao longo da legislatura”, advertiu.
ZAP / Lusa
Fantochada de bordel… 4 minorias perdedoras (2 delas desqualificadas-BE e comunistas) a deitarem-se na mesma cama… 4 perdedores em toda a linha juntam-se e decidem contra o vencedor… O poder cega?
Devoluções, reposições, descongelamentos, aumentos… E a jornalista da SIC “esqueceu-se” de perguntar onde Costa iria contrabalançar o aumento da despesa!
Até as reformas superiores a 4000€ vão passar a ser limpinhas!
Aí está o PS de esquerda, de cravos e de ferraduras
Eu também quero ganhar mais dinheiro, pagar menos impostos e ter acesso à saúde e educação sem qualquer constrangimento. Quero e é justo mas ainda não compreendi a fórmula que o António Costa arranjou para compensar tudo isto. Não acredito , mas quero acreditar , que tudo isto vai resultar. No caso de não resultar ninguemdever ficar preocupado pois cá estaremos para pagar a fatura. Alguém sabe calcular o valor?
Estes senhores de direita andam com o rabinho a arder. Até já querem defender o PS quando, durante a campanha eleitoral (prolongada pelo capo silva) o sr coelho afirmou que qualquer acordo com o PS seria impossível.
Será que não perceberam que, se na Assembleia só há minorias é porque perderam todos?
… Andaram 40 anos a dormir. Só que agora resolveram não depender do que se poderá vir a perder mas sim do poder que de imediato se pode ganhar e de “mão beijada”! Consequências de sobrevivência política dos derrotados-
Façam um abaixo-assinado para o Presidente convocar novas eleições e vejam a banhada que estes malabaristas apanham.
Os militantes do PCP foram consultados em urna para esta palhaçada? Acredito que não. Também vão perder a identidade e o caracter? Quero acreditar que não.
Os bloquistas…bem… tenho uma personagem mediática que não conhece a diferença entre um penico e uma chávena, imaginem a confusão em casa dele, vem-me sempre à memória o bloco de esquerda quando a vejo, não sei porquê.
Agora amigos, o nosso povo em urnas foi consultado para esta palhaçada?
O paladino da perfeição constitucional, afinal não o é. Mas oh, Tónio…é constitucional fazeres o que estás a fazer e falar assim dos “outros” portugueses que deram a maioria à coligação? Para ti, são os OUTROS…não é?
Imagina a quantidade de excrementos que vais ter de limpar, porque todos eles estão com as baterias apontadas para ti…achas que é SEGURO? A falar em Seguro, também o correste… Não foi? Agora…fica-te tão bem um discurso de pacifista, não se passa nada, tudo bem…não te sei qualificar em palavras, mas se fosses meu aluno…as tuas orelhitas estavam maiores que as de um jumento…puxava-as devagarinho…e não se passa nada…kkk
O PS permite tudo, perdeu a identidade definitivamente…enfim.
Para mim POVO, novas eleições com coligações devidamente concretizadas, não com acordezinhos para tramar este ou aquele…à moda do Mário…abram os olhos…porque quem vai pagar estas artistices e habilidades…SOMOS NÓS, os NOSSOS FILHOS e NETOS…
NOVAS ELEIÇÕES para o POVO decidir. Porque não foi nada disto que o POVO escolheu!!
Para quem não sabe (e finge não saber), não basta ser o mais votado… Por incrível que possa parecer às mentes mais simples, ganhar com minoria não é um salvo conduto para garantir Governo, na nossa constituição. E se a Assembleia chumbar o governo e o Partido mais votado imediatamente a seguir, apresentar uma alternativa de apoio maioritário parlamentar… São eles que governam por direito. Assim sucede correntemente no Luxemburgo e na Dinamarca, onde as constituições, à semelhança da nossa, assim o prevêm. Nesses países é o TERCEIRO (nem é o segundo) mais votado que Governa.
Eu lamento a frustração avassaladora que se abate sobre os simpatizantes e votantes da PAF… Mas a verdade é que as regras da constituição prevêm e legitimizam o que está a acontecer. Eu sei que durante o anterior mandato, a PAF passou a vida a cagar d’alto na constituição… Mas também já chega, não é?…
Agora, para mim o mais patético no meio disto tudo, é o desespero da PAF e seus simpatizantes que chega ao ridículo de quererem dizer aos partidos de Esquerda que eles no fundo “não querem” fazer o que estão a fazer… Eu leio coisas do estilo “vocês não estão a ser fieis ao vosso eleitorado ao formarem governo!” – Então quer dizer… As pessoas que votaram neles hão-de estar muito aborrecidas com o facto de eles irem governar. Isto é só rir… Ao que chega o desespero perante o tapete que é puxado debaixo dos pés da PAF. Ou seja: O PSD pode juntar-se com o CDS e PS se quiser até podia juntar-se À PAF… Mas o PS juntar-se ao BE, ao PCP ou quem bem lhes apetecer, isso é que já não pode ser nada!.. Ai, ai, ai que a PAF até já está preocupada com o que o eleitorado do PS vai pensar do PS.
Ridículo!.. Engulam mas é a derrota porque na nossa constituição nem sempre quem ganha as eleições é quem governa. Era bom mas… AZAR!.. Fica prá próxima! Chega de lamber o cú à Troika. Já li aqui alguns iluminados a perguntarem onde é que o PS vai buscar dinheiro para devoluções, reposições, descongelamentos, aumentos… Olha, se calhar aos desvios de dinheiro das SWAPs, Fundações e contratos com as PPPs! Se calhar não perdoando mais impostos à Banca, às PTs e aos Pingos Doces!.. Se calhar melhorando a justiça e as condições fiscais para haver mais investimento estrangeiro por cá!.. Sei lá… Por exemplo! É que não se trata de ir buscar mais dinheiro lá fora. Trata-se de roubar menos cá dentro e administrar o que há, de outra maneira… Sem o desviar para o sorvedor que são os grandes interesses corporativos privados.
A grande diferença é que nos países que refere, no processo eleitoral, o eleitorado já sabe que alianças esperar! Grande diferença, ou não acha? O resto, palavras leva-as o vento…
Palavras leva-as o vento, não. Porque senão essas suas seriam as primeiras a voar, já que a FAP nas eleições de 2011 também só se coligaram após o resultado das eleições. Mais… Nem nesses países que eu referi nem noutros o eleitorado sabe que coligações esperar, quando elas são feitas após as eleições. Isso que você diz não faz sentido nenhum. Não existe isso de um partido dizer “olhem eu concorro sozinho, mas se depois das eleições me precisar de coligar, coligo-me ao partido x” – já alguma vez ouviu tal coisa? Ouviu o PSD dizer isso em 2011?
De resto todas as palavras que eu disse, não há vento que as leve porque estão enraizadas na Constituição, por muito que isso frustre os PAFianos.
Não votei por já não acreditar em políticos mas sinceramente nas próximas eleições ver-me-hei certamente forçado a tal porque as coisas da maneira que estão a decorrer e com a linguagem com que assumem o assalto ao Poder e mais agora com esta promoção do Sócrates por parte dos autarcas socialistas com direito a transmissão televisiva dá-me quase a sensação de estar-mos perante uma tomada do Poder pela força onde tudo vale e a própria justiça parece já estar à partida condenada a uma subordinação desse Poder que irá ser instaurado, parece-me que algo sombrio se avizinha sobre o de já mártir povo português e afinal como afirmei no inicio não acreditar em políticos terei que aceitar que sempre haverá uns mais mentirosos do que outros.
Penso que se a PAF caír, o PR irá indigitar um Governo de Gestão. Se por um mero acaso indigitar a esquerda como Governo, então o Tino de Rãs merecerá ser o próximo PR.
Bem… É que é mesmo um abusrdo o que vossa senhoria diz! Se o PR cometesse a anti-constituicionalidade de não dar posse a uma alternativa maioritária só porque não é da côr política dele, então é que o próximo PR podia ser o Emplastro. Nomear um governo de gestão é que seria uma cavalice (e não Cavaquice), porque estaríamos mais 11 meses sem Orçamento pra entregar à UE e além disso seria igualmente chumbado na AR. Que burrice!
Por muito que custe a alguns “democratas” isto é pura e simplesmente a democracia a funcionar num sistema parlamentar como é o português.
O resto é converseta provocada pela azia….
Ora nem mais!
Isto é a “democracia” no seu melhor!
No futuro vamos ter imensa dificuldade em explicar aos nossos filhos/netos que na escola, na eleição para Delegado de turma nem sempre o que tem mais votos dos colegas é o eleito para essa função.
E esta hem?
Tenho imensa pena que a política não seja democrática e limpa, eu aprendi que há valores morais e éticos que devem ser respeitados em todas as situações da nossa vida.
Sinceramente tenho imensa pena que os politicos não sejam responsabilizados por aquilo que nos fazem e por isso assim nunca mais crescem.
Todos nós que somos pais ao educar os nossos filhos, para além dos valores morais e éticos que lhes devemos transmitir, também os devemos responsabilizar pelas coisas que fazem (boas e más) só assim se podem tornar HOMENS/MULHERES responsáveis e de carater.
Se repararmos, sempre tivémos colegas ou conhecidos com pouca ética e moral e por isso sempre nos fizeram a vida negra.
Normalmente essas pessoas têm uma aparente elevada auto-estima e por isso fazem muito “barulho” e andam sempre em “bicos dos pés” para toda a gente os ver.
Normalmente também como profissionais são muito fracos e como pessoas muito falsas, normalmente dizemos que ” até a mãe vendem para atingirem os seus objetivos”.
Neste nosso putativo Governo de “esquerda”, mais uma vez verifico que os seus jogadores para além do ruído que têm feito pouco ou nada assumem. Afinal verifico que não há uma coligação, o líder de um partido que perdeu as eleições quer ser 1º ministro com os possíveis apoios pontuais de 3 outros pequenos partidos . Chamar a isto coligação!!!!
Tanta verborreia só para dizer que para si, educação é lavagem cerebral dos seus filhos sobre a sua ideologia política. Sim senhor… É mesmo assim que se ensina as pessoas a pensar por si.
Eu tenho pena que o Sr. não conheça a constituição porque é isto mesmo que ela prevê. A nossa e as de outros países como o Luxemburgo e a Dinamarca, onde é o TERCEIRO (nem é o segundo) mais votado que Governa.
Se há uma coisa que deva ensinar aos seus filhos é que quando se entra num jogo, convém primeiro conhecer as regras (neste caso o que diz a Constituição). Não é jogar, e quando o resultado não agrada, altera-se as regras!.. Mas também não me admira porque essa mentalidade de xico esperto é o que mais reina neste país.
Infelizmente para a sua azia e para a de muitos que votaram PAF, a constituição não diz que Governa o partido mais votado. Diz que Governa quem apresentar uma maioria mais estável. A PAF ganhou em numero de votos mas não conseguiu que ninguém mais se quisesse aliar com eles para fazer maioria (vá-se lá saber porquê… Deve ser pelo bem que fizeram ao país). Pelo contrário à Esquerda uniram-se numa maioria parlamentar o que os coloca em vantagem para governar, perante as regras da constituição. Temos pena se não gostam das regras, mas o jogo é pra seguir dentro delas. O resto é conversa de azedume perdedor.
Elevada concentração de metano no parlamento faz cair o governo de Portugal
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C. Martins silenciosamente peida-se e o governo do A.Costa surpreendido tira a máscara… Acto contínuo Jerónimo segue-lhe ruidosamente o exemplo e os correlegionários do PS sem tempo para colocar a máscara deixam o governo saído da perestroika do PC cair por efeito da elevada concentração de metano…
– Antes que o pivete transponha os limites do estábulo, tudo dependerá do apoio no conselho europeu que os gregos venham a dar ao futuro governo do PS !?! Porque eles sabem-na toda! Não sei é se finalmente aprenderão!
– A austeridade como alvo? Tesos e endividados?
Devolver, repor, escalonar… Aumentar financiado com… Só lhes falta fazerem-se ouvir, inspirados nos fundilhos da C.Martins (não usa indumentária com regaço) ou nos forros da jaqueta do sorumbático Jerónimo, a dizer “Com rosas senhor, com rosas…” de punho erguido.