Os icónicos corvos negros da Torre de Londres “salvaram” o Reino Unido das consequências fatídicas de uma antiga profecia ao ter descendentes pela primeira vez desde 1989.
O casal formado por Huginn (o pai) e Muninn (a mãe) deu a todos os britânicos quatro jovens corvos saudáveis em 23 de abril, Dia de São Jorge, padroeiro da Inglaterra.
A administração do local anunciou a notícia acompanhada de um vídeo com recém-nascidos. Apenas um deles permanecerá na torre e chamar-se-á George ou Georgina, em honra do dia emblemático do seu nascimento.
https://twitter.com/ravenmaster1/status/1129771034083774464
Os corvos da Torre de Londres são uma parte indispensável do bem-estar de todo o Reino Unido, pois, segundo uma antiga lenda, quando o último corvo deixar a Torre, esta antiga fortaleza se despedaçará e, com ela, todo o reino.
Além dos pequenos, há sete corvos – Jubileu, Harris, Gripp, Rocky, Erin, Poppy e Merlina – e os seus orgulhosos pais chegaram à Torre no final de 2018. Em meados de abril, a responsável pelos corvos notou que o casal havia construído um grande ninho, do qual, algumas semanas depois, surgiram as primeiras crias em 30 anos.
Desde que as aves começaram a chocar no dia 23 de abril, quadruplicaram de tamanho, de cerca de oito centímetros a mais de 30 centímetros de altura, tendo sido alimentadas com uma dieta de codorniz e ratos.
Não se sabe há quanto tempo os corvos vivem na Torre, mas acredita-se que Carlos II foi o primeiro a insistir que deveria haver pelo menos seis. Atualmente há sete sediados na fortaleza de mil anos, sem incluir a nova família. A última cria de corvo nascida na Torre foi Ronald Raven, nascido a 1 de maio de 1989.
Que Deus os proteja, assim como o Reino Unido.
Deus, que nem sequer protege as crianças, vai mesmo perder tempo com corvos!…
Há pessoal que morre, e há pessoal que fica assim!
GOD BLESS THEM!
Se este sinal significa esperança aos irmãos que vivem no Reino Unido, que Deus abençoe a todos e que haja muita prosperidade e paz a esse honrado povo.