DR Christian Guilleminot / Le Bien Public
O primeiro dos cinco locais do ataque em Dijon
Um condutor atropelou este domingo vários peões, na cidade francesa de Dijon, enquanto gritava “Alá é grande” em árabe, provocando 11 feridos, dois dos quais em estado grave.
“O condutor, nascido em 1974, apresenta o perfil de um desequilibrado e estaria sob vigilância de um hospital psiquiátrico”, disse à AFP uma fonte ligada à investigação.
O atacante lançou o seu carro contra vários peões, em cinco locais do centro de Dijon, antes de ser detido pela polícia.
“Nove pessoas ficaram feridas sem gravidade, e mais duas, em estado grave, mas não correm risco de vida”, declarou a polícia.
Segundo o jornal local Le Bien Publique, os motivos do ataque, que aconteceu num período de 30 minutos, não são para já conhecidos.
Segundo testemunhos recolhidos pela polícia, “o homem gritava Allahu Akbar (Alá é grande) e disse que agiu pelas crianças da Palestina”, acrescentou outra fonte ligada à investigação.
O incidente acontece um dia depois do ataque de um radical islâmico a uma esquadra, também aos gritos de “Alá é grande”, em Joué-lès-Tours, outra localidade do centro de França, no qual três agentes da polícia francesa foram feridos com uma faca.
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, já expressou no Twitter a sua solidariedade às famílias das vítimas.
Solidarité à l’égard des victimes de Dijon et soutien aux familles. MV
— Manuel Valls (@manuelvalls) December 21, 2014
ZAP
Democracia é assim mesmo, temos de viver com ela e com este estados de coisas, agora é dado como maluco come e bebe á borla, e ….repito viva a democracia.
Gente desta nunca devia de ser aceite pelas sociedades ditas civilizadas. Se democracia representa violência e loucuras destas, então que a acabe a democracia ou que remodelem noutros termos, para dar segurança aos cidadãos sérios e honestos.