Colombo reabre segunda-feira após incêndio que causou três feridos ligeiros

José Sena Goulão / Lusa

O Centro Comercial Colombo, em Lisboa, reabre ao público na segunda-feira, depois de um incêndio que deflagrou hoje e que causou três feridos ter obrigado à evacuação do edifício, anunciou a administração do espaço.

“O incidente vai obrigar a trabalhos para garantir a limpeza e o arejamento do espaço, de forma a reunir todas as condições para receber visitantes, lojistas e restantes colaboradores”, referiu, em comunicado, a administração do Centro Colombo.

A administração adiantou que, neste momento, “estão a ser tomadas medidas que permitam a entrada dos colaboradores para o encerramento das lojas e a retirada das viaturas que se encontram no estacionamento do edifício”.

“A Administração do Centro Colombo informa que o Centro vai retomar o seu normal funcionamento na segunda-feira, dia 27 de junho”, indicou a nota, confirmando a existência de alguns feridos ligeiros.

Contactada pela Lusa, fonte do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa adiantou que o incêndio no Colombo provocou três feridos ligeiros, dois deles devido a inalação de fumos e outro por atropelamento.

“Registamos três feridos. Ainda dentro do Colombo duas pessoas foram vítimas de inalação de fumo e já cá fora uma pessoa foi atropelada. De salientar que a evacuação do edifício ocorreu de forma tranquila”, acrescentou a mesma fonte.

Os três feridos foram transportados para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

Segundo fonte da administração do Centro Comercial Colombo, o incêndio deflagrou, pelas 13:30, num posto de transformação de eletricidade existente num cais de cargas e descargas.

A mesma fonte acrescentou que, “por indicação das autoridades, a título preventivo, foram cortados os serviços de eletricidade e gás, razão pela qual o edifício teve de ser evacuado.

“A Administração do Centro reafirma o seu empenho no escrupuloso cumprimento das normas de segurança vigentes e agradece a pronta intervenção dos Bombeiros”, acrescenta a fonte.

“Reafirmamos que o Centro é um espaço seguro, que dispõe de meios técnicos e humanos de forma a garantir o conforto e a segurança de todos aqueles que nos visitam e que aqui trabalham”, concluiu a nota.

// Lusa

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