As três principais cadeias de cinema britânicas rejeitaram passar um anúncio da Igreja de Inglaterra, que contém a citação do Pai Nosso, por considerarem que pode ser ofensivo para algumas pessoas.
O anúncio estava previsto para ser passado antes do “Star Wars: The Force Awakens”, novo filme da saga com estreia marcada para 18 de dezembro, avança o The Guardian.
Na verdade, foi dada autorização por parte da Cinema Advertising Authority e da British Board of Film Classification para que o anúncio entrasse nas salas de cinema, mas as cadeias Odeon, Cineworld e Vue – que controlam 80% dos ecrãs em todo o país – defendem que o anúncio em questão pode “chatear ou ofender as audiências”.
O anúncio pretende promover o novo site da Igreja de Inglaterra, JustPray.uk, para encorajar as pessoas a rezar. Para isso, o vídeo mostra todo o tipo de pessoas, desde crianças a oficiais da polícia, a rezar aquela que é uma das orações cristãs mais emblemáticas, o Pai Nosso.
A Igreja de Inglaterra já emitiu um comunicado no qual diz não perceber a lógica por trás de uma decisão que pode causar até um “efeito inibidor da liberdade de expressão”.
“A perspectiva de um evento cultural multigeracional como a estreia da ‘Guerra das Estrelas: o Despertar da Força’ a 18 de Dezembro – uma semana antes do Natal – é uma oportunidade demasiado boa para ser desperdiçada e estamos desconcertados com a decisão dos cinemas”, afirma o diretor de comunicação da Igreja de Inglaterra, Arun Arora.
Para o porta-voz da Igreja de Inglaterra, esta é uma decisão que acaba por ser “pateta” e portadora de uma mentalidade que deve ser alterada.
“O Pai Nosso é rezado por milhares de milhões de pessoas em todo o mundo todos dos dias e neste país faz parte do quotidiano há séculos. A oração permeia todos os aspectos da nossa cultura, desde as canções pop e às reuniões diárias e comemorações nacionais. Para milhões de pessoas no Reino Unido, a oração é uma constante parte da sua vida quer como parte do Dia de Acção de Graças e restantes celebrações quer como uma companhia nas horas mais negras”.
O anúncio foi rejeitado pela Digital Cinema Media, empresa responsável por colocar publicidade nas três grandes cadeias britânicas, devido à existência de uma “política que não deixa passar anúncios ligados a crenças pessoais e especificamente que estejam relacionados com política ou religião”.
Em defesa da instituição, Arora deixa um aviso: “As pessoas deviam visitar o site, ver o anúncio e perceber por elas próprias se o conteúdo pode ser considerado perturbador ou ofensivo”.
ZAP
Muito bem. O momento é melindroso…
Não encontro palavras para descrever o espanto e revolta que este comentário me causa.
Esperem, afinal encontro uma.
Asco.
Asco porquê? Não é por ser cristão de certeza abosluuta. É que se fosse cristão amaria a Dunalda como a si próprio. Pelo menos, é isso que dizem que Cristo disse aos seus seguidores. Portanto, FSC cristão não é, por sentir asco em relação a uma sua irmã em Cristo. Então, porquê o “asco”? Será que FSC se diz ccritão sem o ser? Será que o Asco é devido ao facto de o comentador usar a bandeira francesa como ícone? É o mais provável. Pelo andar das coisas, FSC é islamista e o que lhe causa asco é haver gente a defender alguma razoabilidade na vida actual. Sim, deve ser isso. Para FSC, Dunaalda é uma keffir. Mete-lhe asco.
Passem só merda islamita, isso é que é fixe. Acolhonados.
Muito bem. Não vou ao a igreja ver um filme como tal também não quero ver religião nas salas de cinema, a não ser que seja intrínseco ao filme. A religião (TODAS sem exceção) deviam ter o mesmo tratamento que o tabaco, proibida toda e qualquer publicidade.
Claro que pode ser ofensivo para os muçulmanos, pois aquela trêta de país já é quase controlado por eles, e não há nada a fazer, o Cameron tem de “baixar a bolinha” e aquela cambada de arrogantes ingleses tem de de se convencer que não há volta a dar.
Os islamitas devem ficar agradecidos e talvez pensem em breve de lhes propor alguma passagem do Alcorão.