A pandemia de covid-19 está a ser um calvário político para Boris Johnson. O primeiro-ministro britânico tem sido alvo de várias críticas, sendo que a última tem a ver com a quantidade ínfima de testes de que foi alvo o pessoal médico.
Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, tem sido alvo de várias críticas ao longo do período de crise desencadeado pela pandemia de covid-19. Depois de ter sido acusado de ter atrasado o país na resposta ao surto, o governante é agora acusado de desleixo por apenas cerca de dois mil técnicos de saúde terem feito o teste de despistagem.
O primeiro-ministro tem sido apontado como um dos principais culpados pelo rápido crescimento do surto no Reino Unido. De acordo com várias fontes consultadas pelos meios de comunicação britânicos, as acusações são disparadas de todos os lados, com vários responsáveis a tentarem descartar quaisquer culpas pelo atraso no combate à pandemia.
Aliás, segundo o Jornal Económico, são vários os que se tentam afastar de qualquer responsabilidade pelo eventual aconselhamento para que Boris dissesse, numa primeira instância, que via com bons olhos a infeção social como forma de ganhar imunidade.
O secretário do gabintete, Mark Sedwill, é um dos apontados como responsáveis pelo fraco nível de resposta à pandemia. Uma fonte de Downing Street confessou que existe uma “raiva crescente” contra Sedwill, que tem demonstrado não estar à altura dos acontecimentos. Downing Street desmente.
O conselheiro Dominic Cummings também é alvo de críticas: segundo algumas fontes, Cummings estaria por trás da tese da infeção coletiva.
Há, contudo, a possibilidade de as culpas pela pandemia de covid-19 caírem sobre Boris Johnson, o que colocará a sua carreia política em cheque.
Seguiu o exemplo italiano…..
E nós estamos no mesmo caminho.
Tivesses concorrido a Primeiro Ministro de Portugal – por aqui poderias cometer as negligências que quisesses que ainda eras um senhor ….