Esta segunda-feira, o Presidente norte-americano falou publicamente, e pela primeira vez, desde que Cabul foi tomada pelos talibãs.
Em direto na Casa Branca, Joe Biden reconheceu o avanço dos talibãs e o “rápido colapso” do Governo afegão. O Presidente norte-americano garantiu, publicamente, que ele e a sua equipa de segurança nacional estão a “vigiar de perto” a situação no Afeganistão.
“Quero relembrar como chegámos aqui. Fomos para o Afeganistão com objetivos claros. Afetámos a Al-Qaeda e apanhámos o Bin Laden”, começou por afirmar o Presidente, sublinhando que tudo isto aconteceu “há 10 anos”.
“A nossa missão no Afeganistão nunca foi construir uma nação, nunca foi destinada a criar uma democracia central unificada”, disse. “A nossa missão no Afeganistão continua a ser a mesma, prevenir um ataque terrorista no nosso país.”
Sobre a retirada das forças dos Estados Unidos, o governante salientou que, “após 20 anos, aprendi da pior forma que nunca houve um bom momento para tirar” os soldados norte-americanos. “Por isso é que estávamos ainda lá.”
“A verdade é que isto aconteceu mais rapidamente do que antecipámos”, admitiu. “O que é que aconteceu? Os líderes afegãos abandonaram o país”, disse. E “o exército também”.
Na sua declaração pública, Joe Biden defendeu que as tropas norte-americanas “não podem, nem devem lutar uma guerra que os afegãos que não querem travar”. “Não lhes pudemos dar a vontade de lutar por esse futuro. Não há prova de que mais um, cinco anos de tropas no terreno fossem dar resultados”, acrescentou.
“A Rússia e a China queriam que continuássemos a despender inúmeros recursos no Afeganistão”, disse Biden, para logo de seguida sublinhar: “Sou claro na minha resposta, não vou repetir os erros que fizemos no passado“.
Apesar de garantir que continuará a dar o apoio necessário, o governante disse que o objetivo é continuar a retirada dos americanos do Afeganistão. “Sou o quarto Presidente americano a presidir uma guerra no Afeganistão, não vou continuar e passar esta responsabilidade”, afirmou, dizendo que acabou com “a guerra mais longa da América“.
Joe Biden encurtou a sua estadia em Camp David, a estância de férias dos Presidentes norte-americanos, para lidar com a crise mais séria que tem em mãos desde a sua eleição.
Na passada terça-feira, o Presidente dos Estados Unidos defendeu a decisão de retirar os últimos soldados norte-americanos até 31 de agosto, no máximo. Mas o Governo e os soldados afegãos foram derrotados.
Esta segunda-feira, pelo menos sete pessoas morreram no aeroporto de Cabul quando tentavam fugir dos talibãs. Algumas caíram de um avião em voo, com testemunhas a admitirem troca de tiros entre norte-americanos e rebeldes.
E J. Biden ainda tem a lata de deitar culpas para outros.
J. Biden deveria ser julgado e condenado por CRIMES CONTRA a HUMANIDADE.
Todos sabemos das ATROCIDADES praticadas pelos talismãs, em especial com as mulheres ou MENINAS..
Ao abandonar o Afeganistão às mãos dos carniceiros islâmicos talibãs, J. Biden, Kamala Harris e militares do topo e os amigos da nato ( Merkel, trudeau, Boris Johnson, Macron, Sánchez…) estão a lançar as mulheres para crueldades que nem Hitler ou Estaline ousaram realizar, como a matança de mulheres à pedrada por suspeita de relações sexuais antes ou fora do casamento..
Biden só falou agora, esteve em férias, o que mais demonstra a culpa de CRIMES CONTRA A HUMANIDADE pelo abandono do povo do Afeganistão.
TPI avança com processos, se na realidade tem como objetivo julgar criminosos