O resultado preliminar da autópsia à criança de Atouguia da Baleia, no concelho de Peniche, aponta para uma morte violenta, com lesões na cabeça e indícios de asfixia, disse à Lusa fonte policial.
A criança, que foi encontrada morta na serra D’el Rei, em Peniche, distrito de Leiria, teve uma morte violenta, referem os resultados preliminares da autópsia, terminada ao final da tarde de hoje.
Embora haja indícios de asfixia, a criança de nove anos terá sofrido agressões em vários locais, o que lhe causou diversas lesões, incluindo na cabeça, segundo fonte policial.
Se alguma destas agressões resultou na morte ou as duas situações em simultâneo ainda não é conhecido, uma vez que as causas da morte só serão confirmadas depois de exames laboratoriais. Este ainda não é o relatório final da autópsia, mas apenas um exame preliminar.
A criança, que se encontrava desaparecida desde quinta-feira, após denúncia do pai à GNR, foi encontrada morta no domingo pela Polícia Judiciária (PJ). Após cerca de três dias de buscas, a PJ de Leiria deteve o pai e a madrasta da menor, cujo corpo foi encontrado numa mata coberto por arbustos.
Os dois suspeitos estiveram depois com os inspetores na casa onde o alegado homicídio terá ocorrido, na Atouguia da Baleia, e na mata para onde o corpo foi transportado, a reconstituir o alegado crime.
Outras diligências continuam a ser efetuadas pelos inspetores, para reunirem provas de que o crime foi concretizado pelo pai e pela madrasta da criança durante o dia de quarta-feira.
“Estamos a verificar [o cenário da morte], mas claro que terá de ter acontecido em algum contexto de violência”, disse, em conferência de imprensa no domingo, o coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Leiria, Fernando Jordão, salientando que, “à partida”, não terá sido uma morte acidental.
Fernando Jordão adiantou que a morte terá ocorrido “por questões internas do funcionamento da família”, escusando-se a revelar mais informações.
Convicto de que a vítima terá sido morta dentro da habitação, o responsável da PJ disse desconhecer se as outras três crianças, “de 11/12 anos, quatro anos e outra com meses”, que se encontravam em casa, terão assistido a alguma coisa.
A PJ ouviu, contudo, a criança mais velha, assim como os principais suspeitos, o pai, de 32 anos, e a madrasta, de 38 anos.
Os suspeitos vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial no Tribunal Judicial de Leiria na manhã desta terça-feira.
// Lusa
Grande André Ventura espero que ganhes rapidamente as eleições para aplicar a pena de morte, viva o chega.
Claro… esse mentiroso ruidoso até vai trazer a miúda de volta à vida!…
Ganhar já ele ganha e bem – mais do que a maioria dos políticos, devido a acumulação de funções – coisa que prometeu nunca fazer!!
Caro , amigo voçê têm sua opinião, só lhe posso perguntar se fosse a sua filha concordava com a minha opinião, tenho certeza que sim não é diferente dos outros.
Não é uma questão de opinião – seja qual for a pena, a criança não volta à vida e, tal como se vê com o exemplo americano, não é por haver penas mais pesadas que a criminalidade é menor – os EUA tem pena de morte em alguns estado e mesmo assim são o país “civilizado” com mais criminalidade do mundo e ao mesmo tempo, o país com maior número de presos do mundo!!
Se fosse minha filha seria natural eu querer matar o animal – daí a apoiar um comentador da bola mentiroso e populista que só faz ruido sem apresentar soluções para nada, vai uma grande diferença!..
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“você” escreve-se sem cedilha!
Justiça precisa-se neste país, há gente que de humanos apenas têm o feitio do corpo, o resto é uma monstruosidade autêntica!.