/

Primeiro crime no Espaço? Astronauta acedeu à conta da ex-mulher a partir da EEI

8

NASA

A astronauta norte-americana Anne McClain

A NASA está a investigar aquele que pode ser o primeiro crime cometido no espaço. Uma astronauta acedeu à conta bancária da ex-mulher a partir da Estação Espacial Internacional.

A astronauta Anne McClain é acusada de roubo de identidade e acesso não autorizado aos registos financeiros da sua ex-mulher a partir da Estação Espacial Internacional (EEI), onde se encontrava numa missão de seis meses, de acordo com o New York Times.

A ex-mulher de McClain, Summer Worden, apresentou uma queixa na Comissão de Comércio Federal (FTC), uma agência independente, depois de saber que Anne McClain acedera à conta bancária conjunta, sem a sua permissão.

Worden começou a suspeitar quando percebeu que a sua antiga companheira continuava a saber onde ela gastava o seu dinheiro. Mais tarde, de acordo com o Observador, viria a descobrir que a sua conta bancária estava a ser acedida através de um computador registado na NASA.

A família de Summer Worden também apresentou uma queixa à inspeção geral da NASA, de acordo com o jornal norte-americano. “Fiquei chocada por ela ter ido tão longe. Eu sabia que não era normal”, disse Worden.

Para o advogado de Anne McClain, a sua cliente não fez nada errado e teve acesso à conta bancária enquanto estava a bordo da EEI para monitorizar a conta conjunta do casal, algo habitual ao longo da relação, sublinhou.

O advogado explicou que o acesso à conta era uma tentativa de verificar se havia fundos suficientes na conta da sua ex-companheira para pagar contas e cuidar da criança que estavam ambas a criar. Investigadores da NASA já ouviram as duas mulheres.

Summer Worden adiantou que a FTC não respondeu à queixa apresentada sobre roubo de identidade, mas um investigador especializado e a inspeção-geral da NASA estão a investigar a acusação.

ZAP // Lusa

Siga o ZAP no Whatsapp

8 Comments

  1. Não percebo. Se já estão separadas, continuam a ter uma conta bancária conjunta? Não é normal, em casos deste tipo, individualizarem ou encerrarem as contas e cada uma abre a sua? C’a estória mal contada ou então são as americanices do costume…

  2. Lamemto saber que temos uma Astronauta lésbica. Não é homofobia, é que sou psicólogo clínico, psicoterapeuta e acabo de Obter Doutoramento justamente na área da sexualidade humana. A experiência clínica e o estudo da psicanálise levam-me a ter sólidas bases científicas que mostram que a homossexualidade deve voltar a ser incluída na próxima revisão do CID (classificação internacional das doenças). Foi até ao CID 9, desapareceu, de forma irresponsável e incompreensível, no CID 10, esperemos que a verdade científica seja reposta no CID 11.

      • Não respondo a Idiotas (termo cientifico que identifica o nível de Inteligência humanos mais elementar) tal como recomendou Mark Twain.

    • Nenhuma Universidade de prestígio lhe dava a titularidade de Doutor com uma tese tão absurda e ultrpassada pelo conhecimento científico, clínico e teoria social. A não ser que seja brasileiro ou se tenha doutorado numa universidade de vão de escada. Há uma nas Bermudas que até vende doutoramentos pela Internet.

      • Fale por si só e não inclua brasileiros nas suas respostas como se eles ( nós ) fossem estúpidos. Se quer defender “homosexualidade” como se fosse uma coisa normal o problema é seu, mas deixe os brasileiros héteros ( como eu ) fora disso.

  3. Se a conta era conjunta e ela tinha credenciais de acesso, não vejo onde possa estar o roube de identidade.
    Se tinham acordado que ela não mais acederia à conta e ela faltou ao acordo, è outra história.
    Resta o facto – surpreendente – que se tivessem separado e mantivessem a conta conjunta; normalmente a conta conjunta è fechada e cada um abre a sua independente.

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.