A NASA está a monitorizar uma enorme rocha espacial, chamada Asteroid 2000 WO107, que deverá entrar na órbita da Terra no final de novembro.
O asteróide 2000 WO107, vindo da órbita do Sol, vai passar muito próximo da Terra no final de novembro, de acordo com a NASA. Apesar de estar a ser monitorizado de forma minuciosa pela agência espacial norte-americana, a rocha espacial não representa qualquer risco de colisão ou perigo para o nosso planeta.
Com 500 metros de diâmetro, o asteróide é maior do que a maioria dos arranha-céus do mundo. A rocha está atualmente a viajar a uma velocidade de mais de 90 mil quilómetros por hora.
Segundo o Tech Times, o corpo celeste entrará na órbita da Terra no próximo mês e 29 de novembro será o dia em que estará mais próximo de nós. Ainda assim, esta proximidade equivale a 11 vezes a distância do nosso planeta à Lua, o que não representa qualquer perigo. Além disso, uma rocha deste tamanho dificilmente mudará de rota em pouco tempo.
A NASA avança que será um verdadeiro desafio observar o 2000 WO107, já que não poderá ser visto a olho nu. De qualquer forma, um pequeno telescópio pode dar o privilégio de acompanhar a trajetória do asteróide.
Para os cientistas, também será uma grande oportunidade para estudar este corpo rochoso massivo e de velocidade supersónica (apesar de continuar aquém da velocidade da luz).
Um pequeno telescópio pode dar o privilégio de acompanhar a trajetória do asteróide,a uma velocidade de mais de 90 mil quilómetros por hora ?
… não esmiuçando a utilidade da imagem conseguida com um pequeno telescópio, para acompanhar o deslocamento deste objecto a 90.000Km/h, partindo do princípio que está num ponto da Terra com visibilidade directa e de acordo com os dados da notícia, a mais de 4 milhões de kms (11x 380 mil que representa a distancia entre Terra e Lua) apenas necessita rodar o telescópio pouco mais de 1 grau no espaço de uma hora ou seja aproximadamente 30 vezes mais lentamente que o ponteiro das horas…
Basta perguntar ao Pitágoras que ele explica.
Como não tenho grande intimidade com o Pitágoras, agradeço-lhe a si a simpática explicação.
Muito bem!…
O som não se propaga no espaço logo não faz sentido a caracterização de velocidade supersónica para um asteroide ou qualquer outro corpo celeste.
Não será algum político que vem de outro planeta
Os dinossauros terminaram com um asteróide. Agora vem outro asteróide acabar com o vírus… no Natal já podem ir todos às compras
Deve ser o Bin Laden voltando