A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu este domingo, em Trás-os-Montes, que nalguns casos possa ser a escola pública a sacrificada, em vez de apenas os colégios privados, por questões ideológicas.
A líder centrista reiterou o apoio à contestação dos privados contra as alterações aos contratos de associação e afirmou que “faz sentido olhar para estes critérios e decidir se, nalguns casos, não deve ser a escola privada ou do setor cooperativo a ser sacrificada, mas deve ser a escola pública que, claramente, não [deve] abrir mais uma turma”.
“Não é evidente que uma escola que presta um bom serviço, que tem bons resultados, que é a preferida pelos pais e que não custa mais para o Estado, deva ser sacrificada só porque ao lado há uma escola pública estatal que deve sempre mantida”, insistiu.
Se o atual modelo não é perfeito, Cristas, que falava num almoço com militantes em Macedo de Cavaleiros (Bragança), admitiu que seja feita uma avaliação para “perceber quais são os custos para o Estado, qual é a opção das famílias e quais são os resultados das escolas”.
“Aquilo que está em causa e se deve discutir, neste momento, é se queremos um caminho em que, com menos crianças, fecha-se a contratualização para garantir que as escolas públicas continuam, mesmo se forem piores e com mais custos equivalentes para o erário público” ou se é necessário um “modelo mais perfeito”.
Assunção Cristas entende que o país não ganha com “dogmatismos nessa matéria” e aquilo a que se assiste “mais uma vez é a uma agenda da esquerda radical, ideológica”.
“Refletir e ver qual é o melhor modelo, estamos de acordo. Simplesmente fechar ideologicamente, dogmaticamente, entendendo que tudo se deve resumir à escola estatal, nunca terá o acordo do CDS”, vincou.
Cristas reiterou que entre escolas que oferecem serviço público num mesmo território “não é evidente que a turma que deve ser fechada é a turma que tem um contrato com o Estado, embora não sendo uma escola estatal”.
Para a líder do CDS-PP, “quando há menos crianças, a pergunta que deve ser é se no mesmo território há mais oferta educativa daquilo que são as crianças para ocuparem essa oferta educativa, se nós devemos entender que sempre o que deve fechar é a turma do setor cooperativo ou, nalguns casos, não faz sentido que seja essa a turma a fechar ou a turma a não abrir por escassez de alunos”.
ZAP / Lusa
Esta tipa nao joga com o baralho todo.
Têm razão os que defendem que as Escolas privadas são as escolas das “Notas” e dos Filhos “brilhantes”.
Infelizmente essas pertencem invariavelmente aos membros dos partidos golpistas.
Mas as escolas privadas, que defendem os verdadeiros valores, essas não contam.
Qualidade do ensino?, deixem a escolha para os Pais, pois já chega de imposições e de impostos.
Liberdade meus Senhores, Liberdade, também é de escolha.
É verdade que há Pais que querem bons carros, outros querem boas escolas, as que são mesmo, independente das notas e dos brilhantismos.
Aquelas que oferecem um quadro de valores digno.
Mas infelizmente a nossa sociedade quer que os alunos sejam ignorantes, sem capacidade de raciocínio e de horizontes, pois só assim é que é concebível este tipo de debate.
Vejam a História, vejam o que aconteceu com a expulsão dos Jesuítas.
Deixem-se de manipulações acomunistadas, ou melhor acomodadas.
Cultivem-se e depois falem.
Leiam este artigo.
Os padres, primeiro
Texto da autoria da Historiadora e jornalista Helena Matos
Publicado no «Observador» em 29-5-2016
Pombal fechou as melhores escolas do país. Afonso Costa fechou-as de novo. Agora voltamos a escolher as piores. Os nossos déspotas esclarecidos caracterizam-se pela promoção iluminada da ignorância.
É dos livros, pelo menos dos nossos livros desde o século XVIII: quando em Portugal o autoritarismo dos que se acreditam iluminados avança, os padres católicos e muito particularmente os seus colégios são um dos primeiros alvos se não mesmo o primeiro.
Foi assim com o Marquês de Pombal e os jesuítas, foi assim com Afonso Costa e os mesmos jesuítas. E está a ser agora com as escolas com contratos de associação, católicas na sua maioria ou na quase totalidade. E só não foi assim durante o PREC porque as escolas privadas em 1975, religiosas ou não, estavam longe, muito longe mesmo, de terem a importância que tinham tido antes e vieram a ter depois: o quadro de professores do Liceu Camões no tempo do reitor Sérvulo Correia rivaliza hoje com o de muitas universidades e é provavelmente irrepetível voltarmos a ver os filhos e netos de grandes empresários, de políticos e das élites nas escolas públicas como sucedia nos anos 60 e 70. Consequentemente no PREC o palco da confrontação com os padres foi não a escola mas sim a Rádio Renascença.
Mas voltemos aos colégios dos padres. Esse recorrente problema nacional apesar da sua reconhecida qualidade. Ou talvez por causa dela. Sublinho que escrevo padres e não Igreja Católica pela simples razão que o alvo são os padres, fulanizados assim mesmo: padres. Estão a vê-los na caricatura do costume? Reaccionários, atrasados, ignorantes? Enfim, quase um endemismo nacional, tipo a cabra do Gerês, que julgamos extinto para sempre tal é a profusão de bispos vermelhos, obviamente ilustradíssimos em que encarna o nosso clero católico, pelo menos mediaticamente falando. Mas enfim volta e meia e ao contrário do que infelizmente aconteceu com a cabra do Gerês, extinta para sempre, o padre, o reaccionaríssimo padre português, companheiro de estroina e de guerrilha do senhor Dom Miguel, renasce das profundezas desta terra e aí está ele no centro de mais uma polémica com o poder.
Entendamo-nos portanto que o assunto é longo e a confusão muita: nada nestas polémicas se prende com a qualidade do ensino ministrado nessas escolas. Aliás de todas as vezes que o Estado e os seus aprendizes de Robespierre entenderam em Portugal reformar o ensino – decisão que logo à partida naquelas cabeças implica atacar os colégios católicos – fizeram-no sempre em nome da qualidade do ensino. De todas as vezes acabámos com pior ensino. Muito pior mesmo. Ou até sem ensino algum por falta de professores e de alunos como aconteceu aquando da celebrada reforma do Marquês de Pombal. Os efeitos devastadores da perseguição aos jesuítas levada a cabo por Pombal traduziram-se, no ensino, numa catástrofe que estaria ao nível do terramoto de 1755, não fosse a paixão que a Maçonaria devota à figura de Pombal. É claro que o marquês contratava excelentes professores no estrangeiro e também é verdade que tratou de mandar equipar os gabinetes e laboratórios com excelentes equipamentos. Mas infelizmente não havia alunos para ouvir os primeiros nem para frequentar os segundos pois, como se percebe ao ler o ensaio de Jorge Buescu “Matemática em Portugal, Uma questão de educação” (edição da Fundação Francisco Manuel dos Santos) expulsos os jesuítas e encerrados os respectivos colégios, deixou de existir quem preparasse os alunos de modo a que estes conseguissem frequentar a universidade: em 1759, nas vésperas da expulsão dos jesuítas, o número estimado de alunos nos colégios secundários destes padres andaria pelos 20.000. Com a expulsão dos jesuítas, estes alunos ficaram anos sem mestres nem escolas, a não ser claro aqueles que tinham nascido numa família abastada que podia contratar tutores privados. Pois se fechar os colégios dos jesuítas fora fácil o mesmo não se pode dizer da decisão de criar uma rede de ensino público. Mas ainda mais difícil que abrir salas de aula era arranjar professores que substituíssem os jesuítas expulsos. Jorge Buescu recupera a descrição feita por Bento de Sousa Farinha, um contemporâneo dessa tentativa pombalina de criar um corpo de docentes a partir do quase nada: os “muito benignos exames” a par dos “benignissimos” avaliadores foram tendo de ser cada vez mais benignos dadas as insuficiências dos “barbeiros, sapateiros, alcaides, escrivães” que pretendiam ser “professores e Mestres” e que acabaram a sê-lo pois não tinham concorrência superior. Conclui Jorge Buescu neste livro que o título diz ser sobre a Matemática em Portugal mas que na verdade é também uma desmontagem sobre os mitos do ensino no nosso país: “Muito dificilmente qualquer destes “mestres” conheceria uma só das duzentas proposições de Euclides representadas nos azulejos com que, meio século antes, os jesuítas ensinavam Matemática no Colégio das Artes.” Com a expulsão dos jesuítas no século XVII, o ensino e o país viveram “um colapso de proporções impressionantes” – foram precisos 150 anos para que o número de alunos inscritos no ensino secundário público atingisse um valor idêntico ao apresentado pelos colégios dos jesuítas em 1759. No ensino universitário o descalabro não foi menor: para lá do encerramento da Universidade de Évora, o número médio de alunos na Universidade de Coimbra caiu a pique, para 5 a 6 vezes menos após a Reforma pombalina.
De todo este processo – todo ele feito em nome da qualidade e do progresso do ensino e ainda hoje incensado enquanto tal – não se retirou lição alguma. E em 1910 os mesmos argumentos voltaram a legitimar os mesmos erros. Mais uma vez se expulsaram os melhores professores do país e se fecharam os seus colégios. Só o mais puro fanatismo pode explicar que se feche, como fechou a I República, um estabelecimento de ensino com a qualidade e a inovação de um estabelecimento como era o Colégio de Campolide, para mais num país onde tanto faltava em matéria de escola.
Ao prescindir por razões religiosas de boa parte dos professores portugueses quer em número quer em qualidade a I República condenou ao fracasso um dos seus grandes objectivos: o combate ao analfabetismo. Afinal e apesar de esta crença estar largamente enraizada em Portugal, os slogans não põem as escolas a funcionar. E é esta mesma crença que agora se abate de novo sobre o ensino em Portugal. Agora já não em nome da necessidade de expurgar o ensino das sotainas mas sim da gestão dos recursos, igualdade, laicidade… Mas mais uma vez um Governo prepara-se para, por razões ideológicas, manter abertas piores escolas e fechar outras reconhecidamente melhores.
É preciso que se tenha em conta que impondo o Estado português, através da escolaridade obrigatória, uma despesa obrigatória e prolongada às famílias, é não só absolutamente justo que esse mesmo Estado custeie essa despesa (tal como custeava o serviço militar obrigatório quando ele existia), como também seria de esperar que incentivasse a escolha das melhores escolas. Mas como bem sabemos não foi isso que aconteceu no passado e não é isso que está a acontecer agora. Acresce para nossa desgraça que ao jacobinismo do costume se juntou agora a questão corporativa: a escola da rede pública é neste momento o palco de uma reocupação de posições pelas corporações da esquerda radical. E portanto não há qualquer vontade de tornar racional a discussão em torno do financiamento e custos das escolas. Apenas existem decisões tomadas antecipadamente que há que embrulhar e justificar.
Desconheço como terminará a presente polémica entre os colégios com contratos de associação e o Governo mas tal como no passado ela ultrapassa em muito a questão dos colégios propriamente ditos: se no passado estivemos perante uma questão de liberdade religiosa agora estamos perante a própria concepção da escola. Estas famílias que agora lutam para manter os filhos naqueles colégios representam algo em que muitos já desistiram de acreditar: a escola enquanto factor de integração e elevador social. Eles sabem que, para o futuro dos seus filhos, a qualidade da escola é determinante. Ora o modelo que actualmente vigora e os interesses das corporações reforçam é um modelo em que a escola acentua as vantagens e as fragilidades do meio em que se nasceu e vive: os mais privilegiados frequentam os colégios sem contrato de associação, os outros vão para a rede pública que arruma os alunos como Darwin as espécies: alguém já alguma percebeu os ghettos sociais gerados pelos critérios utilizados nas escolas públicas da idade/morada?
Em resumo e como sempre acontece quando o fanatismo se impõe: o ensino piora; os filhos das élites cada vez irão para colégios mais inacessíveis, muitos deles religiosos, claro… até que um dia, nunca se podendo assumir os erros cometidos, se tenta repará-los de alguma forma. Por isso mais importante que o nome do actual ministro da Educação é o nome de quem lhe vai suceder. Acreditem, se for para fazer diferente vai ter o trabalho mais difícil de Portugal: a 5 de Outubro é território conquistado no mapa das corporações, grémios e lojas. E vai continuar a sê-lo porque, não o esqueçamos, em Portugal, país em que não se consegue encerrar serviço algum, têm-se fechado sistematicamente as melhores escolas. Sempre em nome do ensino, claro. Os padres obviamente são apenas um apontamento nesta História de promoção iluminada da ignorância.
Não estou minimamente interessado em ler o seu “testamento”, mas sinto-me obrigado a comentar a frase “Infelizmente essas pertencem invariavelmente aos membros dos partidos golpistas”. Penso que se refere ao PS (ou á esquerda em geral). Se é o caso (espero que não seja, porque revela uma grande ignorância voluntária) então digo-lhe: Se assim fosse, faria sentido o Governo retirar o apoio a essas mesmas escolas?
Quanto á liberdade de escolha… Vamos pegar num exemplo para que perceba: Eu tenho o direito de comprar um Lamborghini? Concerteza que tenho! Agora só preciso do dinheiro para isso, não é? Ou será que vou pedir ao Estado (a todos os contribuintes, inclusivé aqueles que nem têm dinheiro para comer…) para comprá-lo? Concerteza que não!
Tem todo o direito de matricular o seu filho ou filha num colégio particular… Mas concerteza que tem de pagar por isso! Não deve estar á espera que outros (nós…) lhe paguem para isso, não (está mesmo…)? Se a qualidade é assim tão boa (duvido muito) essa paga-se. Por isso… PAGUE! A mama acabou (por agora… quando vier o PSD para o Governo “ela” volta, n´são se preocupe…)!
É migo XTPO não é nada,nem tão pouco porcaria,o que se encontra em toda esta música é palha muita palha,assim não dá.
Pela essa ordem de ideias o melhor é encerrar de vez as escolas publicas e deixar tão somente as privadas, Já que é p/ o Estado financiar então que financie p/ todos os portugueses e não tão somente/ alguns. Tem alguma logica que um colegio perto de uma escola publica seja financiado pelo Estado? O financiamento aos colégios foi implementado p/ facilitar o ensino a crianças que não tinham fácil acesso á escola publica (devido a distancia), depois colocam tudo no mesmo saco, quer haja ou não distancia. Estes Lobies nunca mais acabam, cada vez implementam é mais. Ou acabam c/ o financiamento ou acabam c/ as escolas publicas. Não há mas nem meio mas.
Eu diria mais: Que a escola pública adquira a “qualidade” das escolas privadas. Para que TODOS tenham acesso ao ensino de qualidade. O que a Cristas quer é que a educação seja apenas para quem pode (os ricos). O resto não interessa. Salazar defendia que povo ignorante é mais fácil de controlar (qualquer ditador sabe isso…).
Só que a tal “qualidade” não o é… A tal “qualidade” (na maior parte dos casos) é a facilidade de um aluno de negativas (no ensino público) consigo “tirar” boas notas no privado… E andamos (há já muito tempo) a pagar para alguns paizinhos ter os seus filhinhos “brilhantes”!
Aposto que este clone do Portas também tem os filhinhos num colégio exclusivo. A obrigação do estado é manter o melhor nível possível nas escolas PÚBLICAS.
O suado dinheirinho dos contribuintes não deve servir para pagar os privilégios das lições de ténis e equitação em instituições PRIVADAS.
Mai nada!!
Enquanto As crianças de uma aldeia chinesa enfrentam um penhasco de 800 metros para conseguir ir à escola, por cá dão se abonos para que nao façam estres sacrificios o que axo muito bem.
Agora nao percebo esta gentalha que defende que mesmo os que nao precisam destes abonos beneficieim tambem quando muitos dos pais destas crianças sao doutores e engenheiros e até politicos
Epá, o corrector ortográfico deve estar desligado.
Os ricaços querem escolas privadas à custa do “Zé-Povinho”
Ora toma…
http://zap.aeiou.pt/colegios-de-grupo-de-ex-deputado-receberam-quase-20-milhoes-estado-114570
Penso que a sr.ª com esta afirmação meteu o pé na argola,ou seja ajudou a esclarecer aqueles que estavam indecisos.
Desmascarados os principais argumentos deste bando de parasitas comandados pela imbecilidade de quem quer através de “habilidades” mais ou menos promiscuas, contornar a lei e a Constituição. A inabilidade da defesa do preconceito bacoco de quem , como responsável por um partido, deveria salvaguardar-se. Paulo Portas era um homem de direita, político hábil, culto e inteligente. Assunção Cristas, recuso-me a comentar….
O Portas diria outro disparate qualquer (para defender a mama dos colégios privados…).
Esta gaja faz lembrar a maioria dos padres – a caridade começa uns degraus abaixo do altar.
Porque não começar JÁ por reduzir ou acabar com os deputados uma vez que Bruxelas e os credores é que mandam e esta gente só se limita a fazer contas que enchem os seus bolsos e esvaziam a carteira e a esperança dos portugueses?!
*** esta senhora devia durante um ano receber o ordenado mínimo nacional, ***
Só defende a classe com mais poder, o resto são de 2ª
Os ainda donos disto tudo (a ricalhada), estão desesperados
que até já não se importam com que o ze povinho pensa deles…
Quem quer escolas privadas que pague,não é com o dinheiro dos contribuíntes-Ok.
Ela deve pertencer a alguma maçonaria ….
Questões ideológicas… És tão parvinha, filha.
A questão é perfeitamente simples. Se houver escola privada num sítio onde ainda não haja escola pública, porque não apoiar temporáriamente essa escola privada com os nossos impostos, para que os jovens possam ter onde estudar relativamente perto de suas casas? Até aí tudo bem!..
Agora a partir do momento que já hajam escolas públicas na zona, acabaou-se a mama. Isso é ideológico, minha patetinha?.. Ideológico é dar de mamar a privados só por dar. Tipo grupo GPS, tás a ver ò palerma… Assunção Crostas.
Tanta tinta, tantas palavras e lamentavelmente constato sucessivamente que a nossa sociedade está paupérrima de valores! Coitadinhos dos ricos, que precisam tanto dos pobres para pagar as escolas dos seus filhos, vão todos de uniforme/bibes, porque são chiques!!!! Viagem de PORSCHE até à porta da escola, se for preciso têm escalão A ou B! Depois temos os BETINHOS filhos de famosos da Drª Cristas por exemplo, que ainda agora saiu do governo e já está cheia de soluções para os podres que não resolveram.
A liberdade de escolha é possível sim, mas, há coisas que têm que ser entendidas, se numa localidade, concelho o ministério não construiu uma escola e existe uma de ensino cooperativo, é evidente que têm que receber apoios, pois o estado tem que facultar escolas a toda a população. Agora em vilas e cidades que na mesma rua temos escolas públicas, cooperativas ou privadas, tenham dó. As públicas estão às moscas e nós descontamos para os papás escolherem o privado.
Isto não é liberdade de escolha é falta de respeito pelos outros.
uma mãe e professora
Coitada… afinal esta também não tem vergonha nem noção do ridículo, tal como o seu “padrinho” o Paulinho da feiras…
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Ainda quer sacrificar mais a escala publica, para encher ainda mais os bolsos dos amigos!..
Escola e ponto???????? tudo bem!!!!!!! paga e pronto…….
Isto de defender o mérito, a redução de custos e a qualidade no ensino, seja ele público ou privado, faz de facto muita confusão a certas cabecinhas. Só mesmo por questões ideológicas faz mais sentido preferir a escola pública estatal mesmo que seja pior e com mais custos para os contribuintes. Lamento, mas isso é gestão danosa dos dinheiros públicos.
Parece-me que essa “cabecinha” está muito confusa… Ou então, não se sabe expressar…