O Aptera, que mais parece um avião sem asas, se conseguir o financiamento que procura, poderá ser o carro elétrico mais eficiente do mundo. O veículo tem uma autosuficiência de 1600 quilómetros.
Esta não é a primeira nem a segunda tentativa da Aptera em lançar um carro futurista movido a eletricidade. Pela terceira vez, e após ter falido em 2011, a Aptera prepara um novo veículo elétrico com uma eficiência nunca antes vista de 1600 quilómetros, com uma gama de baterias de 40 a 100kWh. Feita a conversão para combustível, isto equivale a algo como 0,7 litros por 100 quilómetros.
A ideia inicial surgiu há dez anos atrás: um carro com um autonomia de 160 quilómetros por apenas uns meros cêntimos de eletricidade. O projeto passou para protótipo, mas acabou por não ter o sucesso desejado e nunca entrou no mercado. Agora, promete uma autonomia dez vezes maior do que o primeiro protótipo de há uma década.
Atualmente, o carro elétrico mais eficiente (600km) nem tem metade da autonomia daquilo que o Aptera promete. A empresa está agora a angariar fundos para lançar um novo modelo em 2022. A aerodinâmica é uma das principais características do carro, que conta apenas com três rodas e dois lugares para passageiros.
“O que me surpreende é que nenhuma empresa aceitou o desafio: quão eficiente pode um carro ser?”, questionou o cofundador da Aptera Chris Anthony, numa entrevista ao site IEEE Spectrum.
De acordo com a descrição feita pelos criadores na plataforma de angariação de fundos WeFunder, o Aptera consegue viajar distâncias quatro vezes maiores do que o carro elétrico médio de hoje. Até 2022, a marca espera vender cerca de 11,250 mil unidades por ano, que vão custar entre 34 e 59 mil dólares.
O Aptera, como um carro amigo do ambiente, consegue reduzir a pegada de carbono do condutor em mais de 6350 quilogramas de CO2 por ano. Por enquanto, a angariação de fundos está longe de atingir o objetivo, tendo apenas conseguido cerca de 130 mil dólares do 1 milhão ambicionado.
O que terá acontecido ao Veeco?
O mesmo de sempre, um projecto que podia ter tido um bom futuro, mas que ninguém soube desenvolver e comercializar… Portugal tem tudo para desenvolver a sua própria marca de automóveis, só não o faz porque não há ambição empresarial e sobretudo apoio do Estado. Uma boa medida seria um desconto considerável no Imposto Automóvel para os automóveis de marca nacional para potenciar a compra do que é nacional…
Tem toda a razão. Tem sido sempre assim, antes e depois do 25 de Abril. Nem empresários nem quem dirige o Estado têm visão de futuro. E não é só no campo da indústria automóvel.
Isso do imposto é muito bonito, mas completamente ilegal!!
Além disso, essa ilusão da marca nacional de automóveis só possível na cabeça de quem está completamente a leste da industria automóvel!
Se boa parte das marcas europeias (e mundiais) estão em meia-dúzia de grupos, como é que uma portuguesa seria viável?
Nem Espanha tem uma marca própria, quanto mais Portugal…
Espanha tem uma marca embora pertença ao grupo Volkswagen. mas não deixa de ser espanhola. Dos ditadores da família do fascismo, o Salazar foi o único a não investir na indústria automóvel. E houve várias propostas e projetos para carros e motos. Era um ruralista. Achava que a população portuguesa podia ser constituída maioritariamente por camponeses e funcionários do Estado. A riqueza de que o país necessitaria proviria das colónias. Pequenas ideias de um homenzinho incapaz de perceber os rumos da História.
Marca “espanhola” criada pela Fiat e que até há poucos anos fazia Fiat’s com a marca Seat – agora são VW’s!…
O Franco não investiu nada; antes era tudo Fiat, agora é tudo VW!…
Concordo relativamente ao Salazar, mas, em 2019, criar uma marca de automóveis rentável é um sonho muito difícil de concretizar… já para as marcas “centenárias” é o que se vê, quanto mais para uma marca nova…
Vinho, azeite, natureza, turismo, etc; isso é que serão as “marcas” de Portugal!
Sim, também concordo que atualmente criar uma marca de automóveis é praticamente impossível. Só se for um produto inovador, revolucionário e atrativo.
PS: Esqueceu-se da cortiça 😉 Ok, estava incluída no etc. 😀
Duvido que a poluição acabe no mundo.
E eles a insistir na palermice da pegada do carbono. Devem achar que fica bem esse chavão. E a produçao de baterias? E a reciclagem das baterias? Não interessa nada? Está provado que os carros elétricos, tanto no que se refere à produção como ao seu fim de vida, são muito mais nocivos para o ambiente que os “velhinhos diesel e gasolina”. Mas como a ecologia é uma treta, e como tudo, está prisioneira dos intreresses económicos, lá vamos nós uma vez mais cair no logro. Quem tem capital para fazer pressão nos media, controla o mundo. isto não é teoria da conspiração, é a certeza de uma constatação. Escusam os iluminados de vir a seguir responder com os conceitos do costume e com as razões da cartilha, que não adianta.
Onde posso ler sobre essa prova de que polui mais para ficar com a mesma convicção?
Conforme referi, não estou interessado nem preocupado em saber se fica com a mesma convicção ou não. É para o lado que melhor durmo. Caso queira mais informações, pesquisa, faça como eu.
muito bem
A arrogância é uma defesa.
Não está convicto daquilo que diz.
Só disparates, mentiras e ignorância – isso sim; está provado que é nocivo!!
Os carros elétricos são neste momento a alternativa mais económica aos veículos a gasolina e gasóleo, não há dúvida nenhuma, é inegável. Esse é o argumento mais forte. E são silenciosos, maravilha, pelo menos não são responsáveis por poluição sonora. Agora não venham com a treta de que é amigo do ambiente mais a treta da pegada do carbono eheheheh! Na verdade, enquanto circulam, são amigos do ambiente. Mas quanto custa ao planeta produzir energia elétrica para os pôr a circular? Quanto custa ao planeta construi-los? Quanto custa ao planeta as baterias em fim de vida? Pela parte que me toca, carrinhos a pilhas, só se for obrigado. Viva o hidrogenio.
Mais disparates e ignorância…
Quanto custa?
Poderá custar sol e vento!…
Qual é o problema das baterias em fim de vida?
Pois, não sabes mesmo nada de nada…
De pilhas precisa o teu cérebro!..
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O hidrogénio aparece nos depósitos dos carros por magia, não é?!
Que cromo…
Cuidado, porque a produção de hidrogênio a partir da água nos depósitos dos veículos será o princípio do fim da água. Haja sabedoria nas teses e reflexão aos pensamentos…
Então…
A partir da agua separamos em Oxigenio e Hidrogénio.
O hidrogénio é usado em combustão (reaçao com o oxigenio) ou em reação que produz eletricidade ao recombinar-se com o oxigenio. Ficamos de novo com água.
Onde é que está o fim da água?
Viva o hidrogénio. Nós andamos sempre atrasados. Neste momento, cerca de 15 anos. Neste momento podemos ter diesel com consumos de 3 L máximos e a gasolina 5 L. O problema é os países que querem veículos com consumo de 8 ou 10 L até 150L. Em alguns 1 litro custa 0,25 euros.
Gostava que os jornalistas que só divulgam as estatísticas dos outros e que interessam ao status eco, divulgassem os dados dos veículos com mais de 2000 cc e mais de 4 cilindros se vendem fora de Portugal, pois o nosso país não conta para nada. Somos 1 zero. Só sabemos produzir. A marca mais vendida em Portugal, num ano, vende as mesmas unidades só na cidade de Paris.
Sim, já percebemos que és um zero e que não contas para nada!!
Não tens pena de ser um imbecil armado em inteligente? O meu cérebro até poderá vir a precisar de pilhas um dia, quem sabe, mas ao menos posso dizer que tenho cérebro, e agradeço teres reparado. Quanto a ti, lamento, mas não encontro vestígios de cérebro ou de algo que o substituta.
Cuidado, porque a produção de hidrogênio a partir da água nos depósitos dos veículos será o princípio do fim da água. Haja sabedoria nas teses e reflexão aos pensamentos…
O hidrogenio reage com o oxigenio e resulta novamente em agua. Explique um pouco mais essa sabedoria.
Barreiros foi marca PT adquirida por SP.
Investigue.