Foi primeiro-ministro, foi presidente da Câmara, vai ser presidente do Conselho Europeu. E foi repórter junto a ilustres portugueses.
António Costa nasceu no dia 17 de Julho de 1961.
Naquele dia, há praticamente 63 anos, os seus pais Orlando da Costa e Maria Antónia Palla estariam longe de imaginar que estava ali a nascer um dos portugueses mais famosos da actualidade.
Licenciou-se em Direito e desde cedo mostrou que estava inclinado para a política: dirigente associativo na faculdade e, antes, membro da Juventude Socialista logo aos 14 anos.
Mais tarde foi membro da Assembleia Municipal de Lisboa, passou à direcção nacional do PS, director de campanha de Jorge Sampaio, deputado, vereador em Loures.
Também organizou uma corrida entre um burro e um Ferrari na Calçada de Carriche, para mostrar o trânsito caótico na Grande Lisboa (o burro ganhou).
A partir de 1995 começou a ter outros “voos”: Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, depois ministro na mesma pasta, depois ministro da Justiça.
Presidente do Grupo Parlamentar do PS, eurodeputado, regresso a Portugal para ser Ministro de Estado e da Administração Interna.
Depois foi presidente da Câmara Municipal de Lisboa, passou a secretário-geral do PS e, claro está, primeiro-ministro.
Em 1976…
…António Costa estava a fazer algo bem diferente.
A RTP foi à Cova da Piedade espreitar um grupo de crianças que se juntaram a Paulo de Carvalho, Fernando Tordo e Carlos Mendes, para criar o grupo vocal A Praceta da Infância. Até gravaram um disco.
O 25 de Abril ainda estava “fresco” e até as canções de Natal tinham agora poemas de intervenção nas suas novas letras.
E quem é que fez as entrevistas às crianças e aos ilustres músicos? António Costa. Um jovem repórter, que naquele Natal de 1976 tinha apenas 15 anos.
Surpreende? Talvez não: a sua mãe, Maria Antónia Palla, foi uma das primeiras mulheres jornalistas em Portugal.
Como se sabe, o seu irmão Ricardo Costa também é jornalista, na SIC Notícias, e é director-geral de informação na Impresa.
Aliás, o próprio António Costa mostrou-se muito à vontade quando foi comentador político na televisão, ao longo de seis anos.
Agora, aquele repórter de 15 anos, algo hesitante no discurso, vai ser presidente do Conselho Europeu.
Uma mão cheia de nada. A bazófia é o mais relevante. E mais de 100 mortos em Pedrâo Grande, fica como o seu maior símbolo,. Para não falar de tantas e salientes desgraças de que foi protagonista.
Conclusão: a vida deste inútil foi sempre ligada á política; trabalhar para os tachos. Trabalhar no verdadeiro mundo comercial e empresarial, como qualquer cidadão comum, nada.
É por estas e por outras que só fez foi cócó ao longo da vida.
Já agora, podiam referir o episódio lamentável que este inútil protagonizou quando perdeu a eleição para a Associação de Estudantes, onde se recusou a dar as chaves do gabinete à nova presidência. Revela bem o seu carisma. Ou seria porque queria esconder 76.000 contos lá escondidos?
António Costa um imbecil que nada fez em prol de Portugal, só destruiu….