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Airbnb muda regras para passagem de ano (e Quarteira é a prioridade para 2023)

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Plataforma quer novamente reduzir, ou mesmo impedir, as festas de final de ano não autorizadas. Portugueses fazem planos para o próximo de ano.

Vem aí a noite de 31 de Dezembro, vem aí uma noite de festas – mas nem todas autorizadas.

Para tentar reduzir o número de festas não autorizadas de passagem de ano, ou mesmo impedir a sua realização, a Airbnb mudou regras.

Há um ano já tinha realizado um teste em oito países, recorda o Jornal de Negócios, e agora avança com novas normas para hóspedes com “currículo” negativo.

Há dois “alvos” nestas regras para a passagem de ano: hóspedes que já tenham avaliações negativas e que tenham realizado apenas reservas para a noite de 31 de Dezembro.

O teste de 2021/22 resultou: redução em 56% das incidências de festas. E bloqueou, e redireccionou, tentativas de reservas de 340 mil pessoas.

A Airbnb não quer festas não autorizadas, não quer vizinhos a queixarem-se do barulho e dispensa comportamentos indesejados.

2023 é sinónimo de Quarteira e Paris

A Airbnb Portugal revelou nesta semana as preferências dos portugueses para 2023. Que viagens querem realizar no próximo ano, a julgar pelas pesquisas e reservas na plataforma.

Quarteira é a prioridade. A freguesia algarvia, no concelho Loulé, surge à frente da capital Lisboa. Porto e Albufeira – novamente o Algarve – completam o top-4 nacional.

Olhando para cidades de outros países, Paris volta a ser a primeira escolha, superando Londres, Amesterdão, Nova Iorque, Roma e Barcelona.

ZAP //

5 Comments

  1. Imóveis construídos para a habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, é proibido por lei.

    • o Airbnb é diferente.
      foge a tudo isso.
      eu coloco a minha casa à disposiçao de outras pessoas. nao tem a haver com os hostels, alojamento local, etc
      é uma especie de emprestimos de casa

      • Você está a mentir, imóveis construídos para a habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, é proibido por lei.

  2. O proprietário de um imóvel tem total liberdade de exploração sobre ele, mas os vizinhos também tem seus direitos que são estabelecidos por lei. Basta um respeitar o direito do outro que irão conseguir viver em harmonia

  3. É inegável que a propriedade confere ao seu dono o direito à exploração, porém, é crucial reconhecer a importância da coexistência harmoniosa com os vizinhos. O equilíbrio entre a liberdade do proprietário e o respeito pelos direitos estabelecidos por lei aos vizinhos é essencial para construir uma comunidade saudável. O diálogo e a compreensão mútua são ferramentas poderosas para assegurar que cada parte desfrute de seus direitos sem prejudicar o bem-estar coletivo. Que a conscientização prevaleça, promovendo um convívio pacífico e benéfico para todos.

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