Portugal deverá receber cerca de 70 milhões de euros, até 2020, em fundos comunitários para integrar refugiados e migrantes, segundo uma proposta da Comissão Europeia.
Segundo o contributo do executivo comunitário para a discussão da crise dos refugiados, apresentado ontem aos chefes de Estado e do Governo dos 28 Estados-membros, Portugal deverá receber mais de 32,7 milhões de euros na rubrica denominada de “Fundo de Asilo, Migração e Integração”.
Na rubrica “Fundo de Segurança Interna”, relativa a fronteiras, Bruxelas irá alocar a Portugal quase 19 milhões de euros, enquanto a nível das autoridades policiais o fundo destinado aproxima-se dos 18,7 milhões de euros.
Em seis anos, Portugal deverá receber assim um total de 70.369 milhões de euros para acolher cerca de 4.500 refugiados no âmbito do mecanismo de recolocação de pessoas pelo espaço comunitário.
O total a alocar aos 28 países da União Europeia é de 4,4 mil milhões de euros, lê-se no documento apresentado no dia em que decorreu, em Bruxelas, a cimeira europeia extraordinária dedicada à crise de refugiados.
O mesmo documento indica que o primeiro pagamento destes fundos a Portugal incluirá, já este ano, 2,3 milhões de euros em relação ao “Fundo de Asilo, Migração e Integração” e 2,7 milhões de euros na rubrica do “Fundo de Segurança Interna”.
O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, anunciou que até o fim do mês de novembro devem estar a funcionar os centros de acolhimento e registo de refugiados na União Europeia.
Em conferência de imprensa, depois da cimeira europeia extraordinária, em Bruxelas, o chefe do Executivo fez eco do compromisso assumido pelos 28 Estados-membros para que existam “resposta efetivas” até ao final do ano.
Passos Coelho recordou que a chegada de refugiados a Portugal acontecerá apenas depois da sua identificação e registo noutros países, como Itália e Grécia.
/Lusa
Parabéns AEIOU… Um caso raríssimo de jornalistas que sabem a diferença entre 70 milhoes e 70mil milhoes…
grande negócio para meia dúzia deles. e os ditos cujos,devem ficar a ver botes de borracha a passar. Ainda vai dar muito pano para mangas.
já deve andar para aí muita mão estendida !!!!
Já aqui noutro comentário tinha referido que autarquias que os querem cá não seria por solidariedade, ora aqui está a realidade do Mundo, os euritos no seu melhor momento que para muitos serve para ficarem um pouco mais ricos, faz-me lembrar a velha história de recolhas de alimentos por algumas entidades, ok é o povo que compra e dá mas essas acções são feitas apenas nas grandes superfícies que a bem dizer escoam milhares de produtos com ganhos elevadíssimos e digam lá a essas superfícies se não era porreiro eles também darem pelo menos a sua parte de lucro para não terem prejuízo desses produtos uma vez que não perdiam nada e ajudavam, ora porque não fazem essas ajudas com comercio tradicional que tanto precisa de ser ajudado também, pois coisas a Português Chico esperto
Gostaria de expressar neste momento de campanha eleitoral face aos comentários dos nosssos candidatos,autentica diarreia mental,perante o escândalo vergonhoso
da realidade de hoje sobre a colonoscopia neste país, que lamento perante este tema ter de admitir que estamos a viver um período de merda……..
Portanto, vamos lá fazer contas:
Total: 70.369.000,00€;
N.º de anos: 6
N.º de refugiados: 4500
Montante anual = Total / n.º de anos: 11.728.166,00€ p/ ano
Valor anual unitário: Motante anual/n.º de refufgiados = 2606,25€ por ano
Valor mensal p/ cada refugiado= 217,18€ p/ mês
Indexante dos Apoios Sociais (IAS) em 2015= 419,22 euros
IAS – valor unitário atribuir a cada regugiado=202,04€
O Indexante dos Apoios Sociais (IAS) é um valor base que serve como principal referência para a fixação, cálculo e atualização das contribuições, das pensões e outras prestações sociais concedidas pela Segurança Social. Serve também para calcular a grande maioria das prestações de combate a situações de pobreza e exclusão.
Já estou a ver quem é que se vai abotoar aos 70 milhões… Os do custume!…
Os refugiados podem ir para os semáforos pedir esmola e comer a sopa dos pobres como muitos dos portugueses, além do mais os jipes e motas de água precisam de ser substituidos.