O Supremo Tribunal de Justiça do Quebec, no Canadá, condenou três fabricantes de cigarros a pagarem 15,5 mil milhões de dólares canadianos (11,3 mil milhões de euros) a mais de um milhão de vítimas de tabaco.
As três multinacionais condenadas — a Imperial Tabaco, a Rothmans Benson & Hedges e a Japan Tobacco International — recorreram já da decisão do juiz Brian Riordan.
O julgamento histórico põe termo a 17 anos de processos judiciais.
O juiz identificou quatro acusações contra as empresas de tabaco, incluindo violações do “dever geral de não causar dano a outrem” e o “dever de informar os seus clientes sobre os riscos e perigos dos seus produtos”.
A decisão do juiz abrange 1,02 milhões de pessoas, algumas dos quais que fumavam desde 1960.
“Acreditamos que há fortes motivos para recorrer da decisão”, afirmou o vice-presidente da Imperial Tobacco, Tamara Gitto.
“Os consumidores adultos e os governos estavam cientes dos riscos do fumo há décadas“, referiu, em comunicado, a filial canadiana da Imperial Tobacco.
A empresa considera também que o julgamento retira aos consumidores adultos qualquer responsabilidade pelos seus atos.
/Lusa
Pois,mas os consumidores não estavam cientes que as tabaqueiras adicionam centenas de químicos,para além daqueles que já existem naturalmente no tabaco, para viciar ainda mais as pessoas, para o cigarro queimar mais rápido, e agora alteraram mais ainda a forma como o cigarro queima através de mais químicos ainda, para que o cigarro se apague se não estiver a ser puxado. Não abram os olhos não.