A Ucrânia desenvolveu um novo tipo de drone interceptor projetado especificamente para abater helicópteros russos.
Ainda será um protótipo, em desenvolvimento, pois apareceu com componentes fixados com fita adesiva. Mas a Ucrânia tem um novo drone: tem uma estrutura aerodinâmica inovadora, cruceta na parte traseira e asa dianteira equipada com grandes lemes verticais. O propulsor está localizado na parte de trás.
Há superfícies de controlo dianteiras, que possivelmente servem para manobrar o drone. As asas traseiras parecem ter apenas uma função estabilizadora, explica o El Confidencial.
Falta perceber se o drone foi concebido para colidir diretamente com helicópteros inimigos, num ataque kamikaze, ou para detonar à distância.
Em vídeos, não se verifica qualquer impacto; o drone pode não ter conseguido abater um helicóptero russo.
A Ucrânia é o primeiro país a criar uma unidade militar dedicada exclusivamente a estes dispositivos, que se tornaram fundamentais na guerra moderna.
O coronel Vadym Sukharevskyi reforça a ideia que “os drones estão a mudar a forma como defendemos os nossos céus”.
O governo de Volodymyr Zelenskyy anunciou planos para produzir 4,5 milhões de drones em 2025. O presidente sublinha que a indústria ucraniana de drones está a crescer rapidamente.
“O modelo dinamarquês de investimentos conjuntos na produção de armamento na Ucrânia já está a dar frutos. No ano passado, conseguimos fabricar mais de 1,5 milhão de drones de vários tipos com o apoio dos nossos parceiros”, afirmou o presidente ucraniano. “A Ucrânia é agora líder mundial na guerra de drones”, acrescentou, referindo que os dados comprovam essa afirmação.
O sucesso da Ucrânia nesta área também despertou o interesse dos EUA, que estão a colaborar com o país na análise de designs e táticas de combate para o futuro da guerra.
Rússia
A Rússia também está a acelerar a sua produção de drones. Um relatório do New York Times estima que Moscovo esteja a fabricar até 4.000 drones por dia, com o objetivo de atingir entre três a quatro milhões de unidades em 2025.
O conflito está a impulsionar o avanço da tecnologia e das táticas militares. A NATO, em colaboração com a Ucrânia, iniciou programas de treino que utilizam inteligência artificial e análise de dados para aumentar a eficácia dos drones em combate.
Segundo o almirante Pierre Vandier, comandante supremo aliado da NATO para a transformação, “a guerra do futuro combinará táticas tradicionais com o apoio de aeronaves não tripuladas”.
O novo drone anti-helicóptero ucraniano é um exemplo claro desta evolução.
E O TEMPO PASSA – Vamos entrar no ANO QUARTO e o “tigre siberiano ” , ainda não decolou . A fase do “toma lá e dê cá ” , ainda vai demorar . Há um ditado popular na BAHIA ( BR ) que diz : ” a rapadura é doce, mas , não é mole, não ” . A fome começa a bater a porta , o bolso começa a ficar vazio , às vezes furar e aí , Czar Vladimir !!! ; os amigos orientais estão começando a dar o fora ….. Os encontros na Turquia não vão para diante — BA BLA BLA sem futuro . É o que diz , joaoluizgondimaguiargondim .