(dr) Presidência da Ucrânia
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Volodymyr Zelenskyy com Donald Trump
Presidente dos EUA “muito desiludido” com presidente ucraniano. A Ucrânia é que “devia ter acabado com isto” há três anos.
Desde que começou a abordar a guerra na Ucrânia, em 2022, Donald Trump assegurou que conseguia acabar com o conflito em 24 horas, sempre mostrou publicamente uma postura de aparente neutralidade, defendendo apenas que era altura de acabar com tantas mortes e tanta destruição.
Mas, agora, o presidente dos EUA já não esconde de que está do lado da Rússia nesta questão.
O chefe de Estado norte-americano disse estar desiludido com o Presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy e mostrou-se confiante num acordo com a Rússia sobre a guerra na Ucrânia.
Trump, em conferência de imprensa, disse que o chefe de Estado da Ucrânia é impopular, rejeitando as posições tomados por Zelenskyy após os contactos diplomáticos entre os Estados Unidos e a Rússia.
O Presidente norte-americano, questionado pelos jornalistas na residência de Mar-a-Lago, no estado da Florida, criticou Zelenskyy, que disse que as conversações russo-americanas realizadas na terça-feira na Arábia Saudita foram contactos “sobre a Ucrânia sem a Ucrânia”.
“Estou muito desiludido” com estas observações, respondeu Donald Trump, antes de ter acusado Zelenskyy de ter iniciado o conflito na Ucrânia.
“Hoje ouvi dizer ‘não fomos convidados’. Bem, vocês [Ucrânia] estão lá há três anos. Deviam ter acabado com isto há três anos. Nunca o deviam ter começado“, disse Trump sobre o conflito na Ucrânia.
“Eu poderia ter conseguido um acordo para a Ucrânia, que manteria praticamente todo o seu território. E ninguém teria morrido, não haveria destruição”, continuou o presidente, atirando culpas ao seu antecessor, Joe Biden, que “foi muito mau nesta questão” e “patético”.
A guerra foi desencadeada pela Rússia, que invadiu o país em fevereiro de 2022.
Nas conversações na Arábia Saudita, Washington e Moscovo concordaram em nomear negociadores sobre a guerra, sem a participação da Ucrânia ou de países da Europa.
O Presidente dos Estados Unidos disse ainda que as conversações tinham sido “muito boas” e que estava “muito mais confiante” na possibilidade de que um acordo com a Rússia possa acabar com a guerra.
“A Rússia quer fazer alguma coisa. Querem acabar com a barbárie selvagem“, afirmou Trump sem especificar.
Questionado sobre um possível encontro com Vladimir Putin antes do final do mês, Donald Trump limitou-se a acenar com a cabeça e a responder: “Provavelmente”.
Ao contactar telefonicamente o presidente russo, na semana passada, para discutir diretamente o conflito na Ucrânia, Donald Trump desencadeou uma série de reações na Europa e em Kiev.
Durante a conferência em Mar-a-Lago, Trump acusou ainda a Ucrânia de desvios da ajuda norte-americana desde o início do conflito.
“O presidente Zelenskyy disse-me na semana passada que não sabia onde estava metade do dinheiro que lhes tínhamos dado“, afirmou o presidente norte-americano criticando também a ausência de eleições na Ucrânia.
“Temos uma situação em que não houve eleições na Ucrânia, em que temos essencialmente lei marcial e em que o líder da Ucrânia – lamento dizê-lo – mas tem 4% de votos favoráveis“, respondeu quando questionado se Washington apoiaria a realização de eleições em Kiev.
A Ucrânia encontra-se sob um estado de exceção prevista pela própria Constituição e que não obriga à realização de eleições enquanto o país estiver a ser alvo de invasão militar estrangeira.
Trump, quando questionado sobre algumas propostas do bloco europeu sobre o envio de tropas de manutenção de paz para a Ucrânia, disse “estar a favor”.
Zelenskyy reage
Poucas horas depois, o presidente ucraniano respondeu diretamente a Donald Trump afirmando que os responsáveis russos são “mentirosos patológicos” e que, por isso, não são de confiança.
“Nunca devemos esquecer que a Rússia é dirigida por mentirosos patológicos que não são de confiança e que devem ser pressionados”, disse Zelenskyy através das redes sociais.
“Vamos ouvir”
Na manhã desta segunda-feira, e já depois de ter chegado e Kiev, o enviado especial de Donald Trump para a Ucrânia, Keith Kellogg, disse que compreende a necessidade da Ucrânia sobre garantias de segurança.
“Vou ter conversas maravilhosas com o presidente Zelenskyy. Nós vamos ouvir“, afirmou Keith Kellogg à chegada à capital ucraniana.
ZAP // Lusa
Guerra na Ucrânia
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Trump dispara críticas a Zelenskyy. E já não esconde o lado pró-Putin
O Sr. Trump não ‘tem “unhas/inteligencia” para lidar com o Diabo, e a consequencia vai desencadear a III Guerra.
Sem se aperceber está a fazer o que o Putin quer, a Guerra
O gajo acha-se um “fazedor” , julga-se Dono do Mundo e da Inteligencia. Coitado, está a conduzir o Mundo contra a Parede.
E que tal um bocadinho de bom senso para não escrever tantos disparates?!
A Ucrânia é que “devia ter acabado com isto” há três anos. O tal que dizia que se fosse eleito acabava com a guerra na Ucrânia em 24 horas… O tal que deu Afeganistão aos talibans e deu bomba nuclear ao BFF da coreia do norte. A está hora já deviam saber que ele não presta para negociar e é só garganta
Fantástico! Segundo o esTrumpf cor-de-laranja, o agredido é o responsável pela agressão. Portanto, a Ucrânia está desde 2014 a levar porrada da Rússia porque quer. Estou esclarecido. Com amigos destes, não precisamos de inimigos.
Quem escolhe sujeitos com este ADN, é o resultado que dá. Foram os russos que invadiram a Ucrânia há 3 anos; foram os russos que começaram uma guerra invadindo um país vizinho: sºao os russos que diariamente bombardeiam aldeias, vilas e cidades ucranianas; são os russos que destroem infra-estruturas civis; são os russos que roubam, pilham, torturam, assassinam civis de todas as idades; são os russos que não cumpriram com o Direito Internacional, as Convenções, a Carta das Nações Unidas a que pertencem e agora este sujeito americano pró-russo, acusa a Ucrânia de agressão, fazendo a propaganda putinesca? Pobres dos americanos, a quem estão entregues!
Esse povo de analfabetos não tem de que se queixar: votaram massivamente nesse energúmeno. Além disso, os americanos estão-se nas tintas para o resto do mundo. Só pensam neles mesmos. Por isso, o destino da Ucrânia é-lhes indiferente.
Era mais do que claro que os russos iam fazer o que querem e lhes apetece daquelas cabeças burras dos gringos! Aí está a doutrinação completa. Até os comunistas portugueses devem estar confusos!
Ho Almeida não fales daquilo que desconheces. Tomaras tu ser comunista.
A culpa será do manipulador Putin. Ele deseja estas discórdias, acreditem. Espero que o Trump tenha cuidado e faça o que é certo. Deverá ficar assente que quem começou tudo isto foi a Rússia. O Putin deu a volta ao Trump, porque sabe que eles até se entendem bem, mas só para negociar, e pensa que se calhar até funcionará o paleio dele… vamos ver.
Que ingenuidade…
Trump é daqueles fanfarrões que são fortes com os fracos mas fracos com os fortes. Ele tem inveja e admiração por Putin e pelo seu poderio sem oposição e além disso deve ver mais potencial nos negócios com Moscovo do que com Kiev. Infelizmente, não faz jus à herança de Reagan, que alertou para um eixo do mal que metia Rússia, Irão e Coreia do Norte no mesmo saco. E estes 3 continuam muito amigos. Porque será?
Na reunião entre Russia e EUA a Ucrania não foi convidada porque o Trump e o Putin estavam a dividir a Ucrania entre eles 😉
Falando sobre o período atual, Jesus declarou: “Com certeza depois, você certamente depois ouvireis de guerras e os sons das guerras sendo travadas [Esse é o anúncio de uma grande guerra, que precederá o cumprimento do sinal]; olhai, não vos assusteis, porque todas as coisas devem ser cumpridas, mas ainda não é o cumprimento [do sinal = uma guerra nuclear global].” (Mateus 24:6)
Jesus Cristo referiu-se à profecia de Daniel: “No tempo designado [o rei do norte] voltará [As tropas russas voltarão para onde estavam anteriormente estacionadas. Isto não se aplica apenas à Ucrânia. A União Europeia e a NATO vão desmoronar-se. Muitos países do antigo bloco de Leste voltará à aliança militar com a Rússia]. E entrará no sul [este será o início de uma guerra nuclear], mas não serão como mais cedo [A Segunda Guerra Mundial] ou como mais tarde [Esse é o anúncio de outra grande guerra. Estas acções militares não levará a uma guerra nuclear global. Isto acontecerá após o retorno do rei do norte], porque os habitantes das costas de Quitim [o distante Ocidente, ou para ser mais preciso, os americanos] virão contra ele, e (ele) se quebrará [mentalmente], e voltará atrás”. (Daniel 11:29, 30a)
Este será um abate mútuo. “A poderosa espada curta” = as armas nucleares estratégicas será usada. (Apocalipse 6:4)
En el libro de Ezequiel leemos: «La espada, la espada desenvainada para la matanza, que elimina violentamente de la superficie para consumir a causa del destello» (21:28).
«¡Ay! La crearon para el destello del manto (por ejemplo, una envoltura de uranio 238) para la matanza» (Ezequiel 21:15b). Hoy se llama una «bomba de fusión de hidrógeno en tres etapas».
Jesús dio detalles adicionales: «Cosas aterradoras [φοβητρα] a la vez [τε] y [και] extraordinarias (relacionadas con fenómenos inusuales) [σημεια] del [απ] cielo [ουρανου] poderosas [μεγαλα] habrá [εσται]» (Lucas 21:11).
Como resultado, habrá temblores significativos a lo largo y ancho de las regiones (de importancia estratégica), y hambres y pestilencias.
Algunos manuscritos antiguos contienen las palabras: «και χειμωνες» – «y heladas».
La Peshitta Aramea: «וסתוא רורבא נהוון» – «y habrá grandes heladas», lo que más tarde llamamos «invierno nuclear».
En Marcos 13:8 también hay palabras de Jesús: «και ταραχαι» – «y desórdenes» (la falta de orden público).
La Peshitta Aramea: «ושגושיא» – «y confusión» (sobre el estado de orden público).
En Marcos 13:8 también hay palabras de Jesús: «και ταραχαι» – «y desórdenes» (la falta de orden público).
La Peshitta Aramea: «ושגושיא» – «y confusión» (sobre el estado de orden público).
Esto no será el Armagedón. «Todo esto será apenas el comienzo de los dolores del parto» (Mateo 24:8; véase Isaías 5:24, 25).
És doentio, devias recorrer a aconselhamento.
E pena, ou foi pena