O programa Reativar arranca nesta segunda-feira com um novo programa de estágios para desempregados de longa duração, com mais de 31 anos. Um investimento de 43 milhões de euros que vai beneficiar, particularmente, as PME que recebem 80% do ordenado de cada trabalhador contratado.
Este novo programa implantado pelo Governo tem como alvos os desempregados com mais de 31 anos, inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) há mais de um ano. Os candidatos não podem ainda ter beneficiado de um estágio profissional comparticipado pelo IEFP nos últimos três anos para serem elegíveis para o Programa Reactivar.
A medida visa promover a contratação de desempregados de longa duração por parte das empresas e os benefícios são particularmente aliciantes para as PME. As pequenas e médias empresas que contratem pessoas com as condições expostas vão receber até 80% do ordenado desses trabalhadores, durante seis meses.
As restantes empresas têm direito a uma comparticipação de 65% no ordenado dos desempregados contratados.
A bolsa de pagamento para estes estágios vai depender do nível de escolaridade dos candidatos, situando-se entre os 419 euros e os 691 euros.
Além do Programa Reactivar, entram também em vigor, nesta segunda-feira, os novos apoios para a mobilidade geográfica. Uma medida para a qual se podem candidatar desempregados inscritos no IEFP há pelo menos três meses.
Esta última modalidade prevê a mobilidade temporária, que abrange desempregados com contratos de trabalho com duração superior a um mês, a mais de 50 quilómetros da sua residência e uma bolsa de 209 euros durante seis meses, e a mobilidade permanente, onde os desempregados devem conseguir um contrato de trabalho com duração mínima de um ano, ou criarem o seu próprio emprego. Nestes casos, o Estado comparticipa os custos de transporte de família e bens para distâncias superiores a 100 quilómetros, até um máximo de 629 euros.
ZAP
COMERCIAL EXPORT COM EXPERIÊNCIA PROCURA POSTO.
Eu sou um quadro com formações diversas e muita experiência principalmente com o mercado francófono. Conheço também diversos clusters e encontro-me desempregado. Senhor empresário, mesmo admitindo que já possui elementos dentro da sua equipa que dominam a língua francesa e estão habituados a procurar clientes neste mercado, a admissão de mais um terá de ser vista de maneira positiva, pois um elemento como eu trará sempre um apport e que tenderá a ser interessante!. De qualquer forma há uma reflexão obrigatória(dos 2 lados) sobre o produto, se o mercado procura esse produto, preços vistos no mercado europeu, para produtos idênticos ou análogos e concorrentes e se efectivamente há vontade na internacionalização e/ou expansão. Sobre a notícia em si é uma decisão política mas será sempre bem vinda para as empresas obviamente. E, com todos estes incentivos uma empresa que queira exportar já não tem desculpa para não recrutar um técnico com experiência. Resta uma dúvida de momento, será acumulável com os incentivos anteriores ou não?. Se sim…. e numa exemplo do ordenado mínimo, os dois incentivos já ultrapassam o próprio salário!. Tal, só não acontecerá a partir duma remuneração de 800€ ou mais. …a título de exemplo e para reflexão dos gerentes. Eu reúno todas as condições para aceder e até mais …..o meu nome pode ser requisitado ao IEFP (depois da negociação).
Bem eu estou disponível para negociar e enviarei o CV + carta de motivação a pedido e aqui fica o meu mail e obrigado desde já por lerem o post. [email protected]