E conta com vários atores portugueses, entre os quais Pêpê Rapazote e Carolina Carvalho. O centro da ação é, no entanto, em Menorca.
O título da série vem de um farol espanhol em Menorca, mas é a cidade do Porto que vai receber, na próxima semana, a equipa de produção da nova produção da plataforma HBO “Favàritx” — que conta com vários portugueses no elenco.
As gravações da coprodução espanhola, que arrancaram no final de abril na ilha de Menorca, seguiram depois para Valência. A equipa segue agora para alguns palcos conhecidos dos portuenses — entre os quais a Pérgula da Foz, Avenida dos Aliados, Cais da Ribeira e Praça da Ribeira — para contar a história de um jovem inspetor à caça de um serial killer que atua na ilha de Menorca, centro da ação da nova série, que tem a RTP como principal parceiro em Portugal.
A série tem o mesmo nome que o famoso farol da ilha balnear, destino comum de portugueses para férias. É “a primeira série com guião a ser ambientada e filmada em Menorca, que a mostrará como a ilha enigmática e tranquila que se torna durante o inverno”, afirma a produtora Paloma Mora, citada pela Variety.
No elenco estão os atores portugueses Pêpê Rapazote, Carolina Carvalho, Benedita Pereira, João Baptista e Adriano Luz.
A exibição está prevista para o final deste ano. Por enquanto, só “espreitando” as filmagens é que se pode saber mais sobre a coprodução luso-espanhola da TV ON, de Valência, a Empátic Comunicacions, de Menorca, e a Volf Entertainment, de Portugal.
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Vai ser uma boa oportunidade para fazerem o retrato da Cidade do Porto de 2014 até à presente data; uma cidade com a economia, comércio, e serviços completamente destruídos e que praticamente não existem, abandonada, degradada, desfigurada, suja, insalubre, e deserta, onde não há trabalho, insegura e sequestrada pelo tráfico/consumo de droga e o crime, sem boémia e cultura, onde não há turismo e o esquema ilegal e criminoso conhecido como “alojamento local” actua impunemente, e os Portuenses com a sua Identidade e Tradições são perseguidos e adulteradas, tudo isto provocado pelas más políticas intencionais praticadas pelo Executivo do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto».