O presidente da Inciativa Liberal, Rui Rocha, acusa o Chega e André Ventura de deixarem o Parlamento português “refém de uma birra” num comportamento de “criança mimada e grande” que “bloqueia o início da solução dos problemas dos portugueses”.
As declarações de Rui Rocha surgem depois do impasse verificado na eleição do presidente da Assembleia da República (AR). A Aliança Democrática não conseguiu eleger José Pedro Aguiar-Branco, nem o PS conseguiu que Francisco Assis ganhasse com a maioria de 116 votos necessários para confirmar a escolha.
O Chega foi decisivo para esse desfecho, levando a votação a uma terceira volta, onde o impasse se manteve.
Para Rui Rocha foi um “tristíssimo espectáculo” e uma actuação “lamentável” por parte do Chega e dos seus 50 deputados.
O líder da Iniciativa Liberal (IL) nota que “a democracia portuguesa” e “o Parlamento português” estão “reféns de um irresponsável”, sublinhando que “esse irresponsável chama-se André Ventura”.
“Imagino o que seja as pessoas estarem lá em casa à espera de soluções para a saúde, para a educação, para os impostos, para o futuro dos seus filhos, e assistirem a este tristíssimo espetáculo”, acrescenta ainda Rui Rocha.
Chega abriu possibilidade de eleger “outro socialista”
Referindo-se à última votação do dia, em que os deputados escolheram entre Aguiar-Branco e Assis, Rui Rocha destaca, com indignação, que os deputados do Chega não foram “capazes de decidir” entre “um candidato socialista” e a escolha da aliança de direita.
“As pessoas que votaram no Chega perante esta vergonha, o que é que consideram em relação ao seu voto – era isto que queriam?”, questiona o líder da IL, apontando que o Chega abriu “a possibilidade de um outro socialista suceder a Augusto Santos Silva“.
A votação terá de ser feita novamente na quarta-feira, para ver se se desfaz o que Rui Rocha define como um impasse “absolutamente inadmissível”. “Já devíamos estar a preparar esta legislatura, a apresentar e a discutir medidas, a resolver a vida dos portugueses”, nota.
Sempre apontando o dedo a Ventura, Rocha fala do líder do Chega como “uma criança de 40 e tal anos”, “mimada e grande”, que “bloqueia o início da solução dos problemas dos portugueses“.
“Como pai, o que sei é que as birras resolvem-se com boa educação, agora com crianças de 40 e tal anos, tenho dificuldade em saber quais as medidas correctas”, atira ainda o líder da IL, sem conseguir prever como, ou quando, é que o impasse se vai resolver.
Será que a AD pensa que tem a maioria e pode fazer o que bem entender sem negociar? Assim vai correr mal… E a IL, com esses comentários, vai longe…
André Ventura tem o useiro estilo e tudo o que faz, faz com estardalhaço. Só os pataconcios o estranham ou lhe confiam sequer umas botas velhas.
Mas há por detrás desta história, uma outra figura, outrora picareta falante, que se esconde na sonsice.
Como qualquer catraio inconsequente, crê que passa despercebido e ninguém o vê, só que tal como os gatos, deixa um enorme rabo estendido,..
Mais uma vez, contas furadas!
Ora bota mais sal nisso, e saiam umas benzeduras dos do costume, a ver se pega.
Nada… A primavera foi mesmo interrompida.
Ficou um mau tempo do caraças …
Ponham os óculos 3D e vão buscar pipocas.
Começou a XVI legislatura.
Ok, vão governar em bloco central? PS + PSD… Afinal Ventura tem razão! Colocaram um cordão sanitário à volta do Chega e ninguém fala com eles… Vão longe assim estes democratas.
O prepotente Montenegro julgando comandar o segundo partido dono de Portugal depois do PS, não faz acordos…
Rui Rocha acusa André Ventura de infantilidade comportando-se ele próprio como um menino mimado que ficou chateado porque não lhe deram o brinquedo que ele queria.
Culpa disto tudo… O Chega pois claro!!!
Estes meninos ainda não perceberam que a verdadeira democracia é feita com a opinião de todos e o consenso de uma maioria seja ela qual for, quando se traça linhas vermelhas e se tenta ostracizar um partido com 50 deputados a democracia deixa de existir e o resultado é evidente.
O PSD escolheu o seu caminho. A partir de agora ficará nas mãos do PS. O Governo cairá, quando o PS quiser e na altura que lhe for mais conveniente. O Chega terá sempre uma palavra a dizer, mas se o PSD escolheu este acordo Ventura não terá muitos problemas de consciência em votar ao lado do PS para fazer cair Montenegro. No fundo Ventura tem razão, o PSD queria que o Chega fosse a mulheta incognita do do PSD, a amante que votava sim, mas que não era reconhecida. Realmente que votou no Chega sentir-se-ia traido se fosse assim. Mas a democracia funcionará , todos os partidos são livres de fazer as suas escolhas, tanto o PSD, o PS e o Chega fizeram as suas. Agora é viver segundo elas.
ESTAMOS A DORMIR?
O marcelo rebelo (das gémeas e do psd), acabou com uma maioria absoluta, convencido que o psd ia ganhar estrondosamente,..borrou a pintura toda.
O psd governa com minoria durante uns tempos, força a sua queda, (como fez o ps) vamos a eleições e PIMBA, temos uma maioria absoluta do psd (como aconteceu com o ps), nem precisa do cds e do partido do rei morto, há mais de 100 anos.
O chega, aliás o ventura, é um partido, (perdão uma pessoa), que tem um modo de proceder cativo, FALA MAL DE TUDO E MUITO EM ALTA VOZ, (como Hitler, mussolini, estaline, etc) ou como o pcp no prec, ou como os sindicatos nas grandes empresas.
Como resolver? não sei… EU TAMBEM SÓ SEI ATACAR EM TUDO O QUE ESTÁ MAL.