Eduardo Amaral Netto acha que a moção do Dia Internacional da Mulher é extemporânea porque “há décadas” que há igualdade.
A crítica ao “retrocesso” foi partilhada por Inês de Sousa Real, porta-voz do PAN.
Em causa uma notícia do jornal O Mirante, que avança que o único deputado do Chega na Assembleia Municipal da Chamusca votou contra uma moção sobre o Dia Internacional da Mulher.
A ideia foi da CDU. A moção seria “um símbolo da luta das mulheres em defesa dos seus direitos, na lei e na vida”.
A CDU, quando leu o documento, sublinhou que esta data está ligada à luta das mulheres na sua oposição ao fascismo e a uma emancipação pelo alcance de direitos económicos, sociais, políticos e culturais.
A moção foi aprovada por maioria. Mas Eduardo Amaral Netto (Chega) acha que a ideia é extemporânea porque “há décadas” que há igualdade entre mulheres e homens.
“Em muitos casos, as mulheres estão acima dos homens. É uma repetição já sem sentido e ultrapassada da nossa vivência. Não há luta entre homens e mulheres, poderá ter havido há muitos anos. Vou votar contra por ser extemporânea e desnecessária”, explicou.
Este voto contra, segundo o mesmo jornal, criou algum incómodo na sessão.
Na moção lê-se: “Passados 50 anos da Revolução, ainda há aqueles que, do alto da sua soberba e com traços saudosistas, dizem que as mulheres já alcançaram tudo que tinham de alcançar”.
“A verdade é que as mulheres continuam a ter que lutar para que efectivamente se implementem políticas indispensáveis à igualdade e à melhoria das condições de vida e de trabalho. Ainda falta cumprir Abril”, indica o documento.
E tem razão… se fosse as mulheres em países islâmicos fazia sentido. Na europa a muito que existe igualdade e se ouver algum que trate mal a mulher é preso.
Totalmente de acordo! Que coisa parva que só poderia ter saído da extrema esquerda!
Pensem se há algo que esteja vedado o acesso às mulheres que seja apenas masculino (profissões, estudo, ordenado, etc. ).
Curiosamente, os homens que reconhecem e praticam a IGUALDADE, são quem mais a exige e defende.
A uns certos, useiros e vezeiros da sobranceria machista, não dá muito jeito concordar…. e o pouco que praticam já é um favor que fazem à “modernice”.
Felizmente, o número dos primeiros já supera o dos segundos… é tudo uma questão de tempo, e da seleção natural das espécies.
Quando as mulheres forem chamadas a cumprir um possivel Servico Militar obrigatorio, e serem destacadas para uma frente de Guerra, quero ver o que a Esquerdalha vai dizer…
Já não faz sentido este tipo de luta por parte das mulheres. Alias, há muito tempo que a mulher deixou de ser o sexo fraco! As mulheres são astutas e estão a aproveitar-se desse já desatualizado ou descontextualizado em termos temporais, para ganharem vantagem. Elas são astutas pois só reclamam igualdade nas profissões que lhes interessa: não se vê mulheres a pedir direitos iguais em profissões sujas, como mecânica de oficina automóvel, construção civil e coisas do género. Só lhes interessa setores na área da politica, liderança, coisas do intelecto!
E por falar em equidade, os portugueses ao darem maioria de voto a Direita, o numero de mulheres deputadas na assembleia, reduziu drasticamente. Sras. mulheres, se querem igualdade, votassem a Esquerda, que a Direita não e a favor de igualdades e nem de estado social.